Jader Pires muito bem escreveu sobre o amor na última da sua coluna – a banalidade, o conforto, a maré baixa e calma.
Trabalhar no PapodeHomem é um pouco assim. É um pouco sol de fim da tarde espraiado na janela, é um tico misto-quente-da-padaria-às-quatro-e-meia e o conforto da informalidade na prosa. Ao contrário do que muita gente deve pensar, trabalhar no PapodeHomem é menos paixão e mais amor, mais pé no chão e menos deslumbramento, menos fodástico e mais gostosinho. E é uma delícia.
Mas a nossa relação deu uma apimentada desde que voltei das minhas breves férias de uma semana. A saudade não me deixou esperar até hoje de manhã pra entrar no ritmo de toda a leitura do que havia perdido, e ontem de madrugada já estava eu logada no site devorando os últimos textos. E quanta coisa boa eu li sem parar!
Foi quase como os primeiros encontros, as transas do primeiro mês, a alegria dos primeiros dias. Era tudo absurdamente bom, todos os artigos um novo estalo.
Correndo o risco de que minha saudade tenha deixado a coluna de hoje demasiado pretensiosa, digo ainda que os comentários da semana não ficaram atrás e estão igualmente bons.
Concordam?
Em contra a hipocrisia
Em Parem de superestimar o amor, por favor | Do Amor #29
Em Porque todo pai deveria fazer uma miniaventura com seu filho pequeno
Em Energia sustentável, boa para o planeta e para o bolso
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