Ah… como é bom estar de volta.
Janeiro e suas mazelas. Corre devagar, escorrega no calor, antecipa o bom e velho carnaval — até quando esse chega atrasado, só em março. É o mês das expectativas, é o tempo em que botamos em prática o que vai nos envergonhar durante o ano inteiro. É o mês dos calores, das enchentes, dos programas de verão.
Esse foi o janeiro dos beijos na novela, da ação policial como sempre foram as ações policiais, dos recordes de temperatura desde que se começou a marcar recordes de temperatura. E ainda vai ter Copa.
E o ano tá só começando. Com ele, os textos mais lidos de janeiro de 2014 no PdH:
1. Da eterna falácia do relacionamento masculino compulsório, por João Baldi (62,497)
2. [18+] O tesão líquido das primeiras vezes, por Francesinha (50,379)
3. Não gosto de ninguém (ou prepotência “espiritual” niilista) | ID #21, por Frederico Mattos (31,212)
4. [18+] O sagrado, o profano e a alegria, por Frederico Mattos (29,652)
5. Três leituras para mudar velhos hábitos, por Paulo Ribeiro (27,753)
6. As 50 cidades mais violentas do mundo, por Jader Pires (26,708)
7. Puta e merda, por Helena Perdiz (23,097)
8. Tatuagem | guia do marujo de primeira viagem, por Bruno Passos (19,316)
9. 14 práticas para 2014 (ou Como se envergonhar de si mesmo em 2015), por Gustavo Gitti (18,302)
10. O que aprendi fazendo dieta, por Alberto Brandão (18,251)
As escolhas do editor: a tríade do rock n’ roll
Só nesse começo de ano já mandamos bala em três artigos sobre os rumos do rock ‘n roll: de onde ele veio, como ele está hoje e pra onde se encaminha o estilo musical que junta três ou quatro caras com instrumentos e manda ber na cabeça a molecada:
A origem negra do rock n’ roll, por Filipe Larêdo
Rock n’ roll: da luz ao pó e, das tripas, coração. De onde veio e para onde vai, por Jader Pires
O rock não morreu, só mudou de lugar, por Luciano Ribeiro
Extra combo!
Ainda tivemos, nesse último mês, muitos artigos de extrema relevância para nossas vidas e nossa rede.
O Ian Leite, nosso amigo da Monstro Filmes, escreveu o texto Trabalho manual: por que comprar produtos artesanais?, em que ele explica de uma maneira bem legal sobre porque é interessante pensarmos em consumir produtos artesanais, além de ter feito um vídeo animal com o pessoal da Seiva Boards, que fazem skates no braço.
Ainda na primeira semana do ano, o Guilherme escreveu um ótimo artigo — Uma DR com meu lixo — sobre consumo consciente e noções de como tratamos o nosso lixo:
Esse não é um texto sobre grandes soluções estruturais e invenções dignas de Discovery Channel. Nem sequer tenho repertório pra entrar nesse debate, vou é ficar feliz lendo os comentários de quem já foi mais longe nesse caminho.
Vou falar sobre nosso quintal, sobre a lixeira abaixo da mesa onde escrevo.
“Se também quiser ter uma DR com seu lixo”, leia esse artigo.
E como foi janeiro para você?
Voltamos com a corda toda. Esperamos que vocês, nosso leitores, também.
O que fizemos de bom e/ou interessante em janeiro? Onde erramos feio? Queremos saber as delícias e dores de nos ler nesse começo de 2014.
Queremos ler sua opinião aqui embaixo. Faça-o. Coloque qual foi o texto mais legal e o menos interessante, com as devidas considerações.
Nos vemos lá embaixo.
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