Virgindade, sexo na rua e na TV, patriotismo | Os textos mais lidos de julho

O mês das férias, o mês do inverno, o mês em que acabou a melhor Copa que esse mundo já viu.

Os gringos foram embora e o frio ficou. Pelo menos em São Paulo, a friaca se instalou e julho, enfim, teve aquela cara invernal que a garoa fina traz. No PapodeHomem, tivemos uma safra de textos bem variados como mais acessados nesse mês. Tem crônicas de assuntos quentes e grandes artigos sobre as loucuras do mundo e o patriotismo brasileiro.

Vem cá ver:

1. “Beijo gay”, mamilo e cachaça: a televisão continua naqueles tempos de outrora, por Jader Pires (38.178)

Quanto mais fechada a nossa vida for, nossa visão for, nossa tolerância for, mais chata a programação da tevê vai ser. E dá-lhe Datenas e programas do Pânico e novelas do Maneco.
Quanto mais fechada a nossa vida for, nossa visão for, nossa tolerância for, mais chata a programação da tevê vai ser. E dá-lhe Datenas e programas do Pânico e novelas do Maneco.

2. Tenho 23 anos e sou virgem | ID #26, por Frederico Mattos (36.400)

Mesmo que o sexo aconteça no carro ou num sofá velho de casa, ter o máximo de familiaridade com o ambiente pode ajudar.
Mesmo que o sexo aconteça no carro ou num sofá velho de casa, ter o máximo de familiaridade com o ambiente pode ajudar.

3. A relação cintura/quadril e nossa noção de estética sobre a de saúde, por Débora Cortela (25.315)

Uma pessoa considerada forte e outra chamada de “gordinha” podem ter o mesmíssimo IMC
Uma pessoa considerada forte e outra chamada de “gordinha” podem ter o mesmíssimo IMC

4. Natasha: turismo sexual, o amor e os gringos que a Copa não trouxe, por Ismael dos Anjos (24.876)

Pouco depois do apito final da partida entre Grécia e Costa do Marfim, Natasha Martory já batia ponto na esquina com meio-fio amarelo na praia de Iracema, bairro nobre de Fortaleza.
Pouco depois do apito final da partida entre Grécia e Costa do Marfim, Natasha Martory já batia ponto na esquina com meio-fio amarelo na praia de Iracema, bairro nobre de Fortaleza.

5. Jamie Oliver, brigadeiro e revolta. E teve quem caiu, por Jader Pires (19.731)

Claro que dá pra acreditar. O que não falta é gente que não gosta de comer brigadeiro por ser muito doce. Ademais, eu gosto de brigadeiro e não me importa a validação do Jamie Oliver.
Claro que dá pra acreditar. O que não falta é gente que não gosta de comer brigadeiro por ser muito doce. Ademais, eu gosto de brigadeiro e não me importa a validação do Jamie Oliver.

6. Como podem ser danosas algumas coisas que falamos, por Pedro Turambar (18.648)

“Gay” não é insulto. E o que você veste é uma questão de gosto, não uma expressão da sua orientação sexual.
“Gay” não é insulto. E o que você veste é uma questão de gosto, não uma expressão da sua orientação sexual.

7. O mundo está louco pra caralho, por Nick Crocker (17.357)

Depois que esfregam na sua cara tubões de refri, enormes chocolates, salgadinhos, pirulitos, garrafinhas de refri e chocolates menores, adivinha o que mais se pode comprar?
Depois que esfregam na sua cara tubões de refri, enormes chocolates, salgadinhos, pirulitos, garrafinhas de refri e chocolates menores, adivinha o que mais se pode comprar?

8. As quatro irmãs: a história das gigantes Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, por Pública (15.326)

Negócios familiares, proximidade com governos, financiamento de campanhas e diversificação de atividades – da telefonia ao setor armamentício – compõem a história das gigantes Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Negócios familiares, proximidade com governos, financiamento de campanhas e diversificação de atividades – da telefonia ao setor armamentício – compõem a história das gigantes Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.

9. Prisão Patriotismo, por Alex Castro (14.245)

Um dos sintomas do patriotismo arrogante brasileiro é a nossa irritação irrefreável diante de qualquer ignorância estrangeira sobre nós.
Um dos sintomas do patriotismo arrogante brasileiro é a nossa irritação irrefreável diante de qualquer ignorância estrangeira sobre nós.

10. Uma noite verificando incertezas, por Jader Pires (12.941)

A voz dela depois do sexo era incrível. Uma mistura de preguiça e certezas, sabe? Era mais leve e rouquinha. Satisfeita. 78%. E daí ela pediu para eu me afastar.
A voz dela depois do sexo era incrível. Uma mistura de preguiça e certezas, sabe? Era mais leve e rouquinha. Satisfeita. 78%. E daí ela pediu para eu me afastar.

Escolha do editor: "A melhor parte de uma viagem é o caminho, não o destino"

Depois de 33 dias de viagem e mais de 8 mil quilômetros percorridos, estou de mochila pronta para voltar para casa. Mas não sei se é exatamente isso o que vai acontecer depois que a estrada acabar. O apartamento vai estar lá, mas, provavelmente, quem volta não sou “eu”. Mas não sei se é exatamente isso o que vai acontecer depois que a estrada acabar.
Mas não sei se é exatamente isso o que vai acontecer depois que a estrada acabar.O apartamento vai estar lá, mas, provavelmente, quem volta não sou “eu”.

O final da expedição do PapodeCopa.

E que papo e que Copa. Durante o Mundial da FIFA, o Ismael dos Anjos percorreu um bom teco de Brasil atrás de pessoas e situações que poderiam dar novas caras ao principal evento brasileiro dos últimos anos, a Copa das Copas.

Dessas caminhanças e dessas conversas, conseguimos montar um belo álbum de figurinhas:

E pra vocês, como foi o mês de junho?

Como sempre, a ideia dessa publicação, além de mostrar o que mais foi lido aqui, é discutir como foi o andamento do último mês. Queremos saber sua opinião sincera. Como foram as leituras de julho? Mandamos bem onde? Cagamos em qual post?

Começamos o papo aqui embaixo, nos comentários.


publicado em 03 de Agosto de 2014, 06:00
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Jader Pires

É escritor e colunista do Papo de Homem. Escreve, a cada quinze dias, a coluna Do Amor. Tem dois livros publicados, o livro Do Amor e o Ela Prefere as Uvas Verdes, além de escrever histórias de verdade no Cartas de Amor, em que ele escreve um conto exclusivo pra você.


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