Vale a pena lembrar como é incrível relaxar e brincar com o que você faz.
Coelhinhas à venda
O cearense Estenio Guerra não consegue esconder seus exemplares de Playboy debaixo do colchão ou no fundo da gaveta. Guerrinha, como é conhecido, tem as 432 edições lançadas pela Playboy brasileira. Acumulou esse tesouro em 35 anos de vida e hoje, ao 50 de idade, acomoda todas ela em sua banca no Campo Belo, zona sul de São Paulo. Ele se ...
Meu avô estava certo
A juventude teimosa me impedia de ver que meu avô estava à frente do seu tempo
O último dia “comível” de uma mulher
Assistam ao vídeo incrível com a participação das atrizes Julia Louis-Dreyfus, Tina Fey e Patricia Arquette
A São Paulo sem luz (e sem lei) de Apagão
O Rob Gordon, que escreve os quadrinhos "Terapia", fala da HQ nacional "Apagão", do Raphael Fernandes
Um ano de “Ela prefere as uvas verdes”
Dia de São Jorge, dia de Pixinguinha, dia de livro e do primeiro livro do editor da casa, Jader Pires
Selena Gomez nos ensina como lidar com o corpo e a opinião dos outros
A internet surta com o corpo da Selena Gomez e ela segue feliz suas férias nas praias do México
O poder do encontro: organize uma sessão de cinema em sua casa
Cultivando a arte de ser um bom anfitrião ao oferecer uma experiência divertida e, quem sabe, até mesmo enriquecedora para seus amigos
Estamos em Casa
Saiu o novo teaser de Star Wars. O adulto assistiu, o menino chorou.
O cinzeiro sujo da alma: uma reflexão sobre o noir | WTF #59
A sujeira humana do noir e porque somos mais ligados nisso do que na trama Poliana resolvidinha
Alabama Shakes | Eu ouvi pra você #11
A banda lançou o disco que você vai ouvir pelo resto do ano
“O paradoxo andante”, por Eduardo Galeano
Texto originalmente publicado no diário argentino Página 12 e republicado aqui em homenagem ao escritor uruguaio
![Esse trabalho da @momlife_comics publicado na @revistatpm mostra como a sociedade tem olhares e expectativas diferentes em relação aos pais e às mães.
Muitas vezes, o pai tem ciência de que está fazendo algo cotidiano, normal, básico, mas as outras pessoas tratam como algo grandioso ou simplesmente não estão preparas para ver um pai sendo realmente pai.
É comum que, por exemplo, as pessoas perguntem muito mais “cadê a mãe dessa criança?”, em alguma situação, do que “cadê o pai”.
Como se o fato de uma criança ter se perdido, caído, se machucado ou adoecido fosse responsabilidade exclusiva da mãe.
Essa fala corriqueira [“cadê a mãe dessa criança?”] acaba nos mostrando sobre como esperamos, muito mais, que o cuidado venha das mulheres.
Nos acostumamos com essa ideia e a nossa fala entrega isso.](https://scontent.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/491443449_18496816873026329_6579354631586382338_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=GVjyCSEkQF0Q7kNvwGWnAwO&_nc_oc=Adl7VFLjyIXPYEm6wFT8yUf2kY_DMnUNaXyyMYbGqXLVN4wdLSp6_-B0K72NIJQrQBTV5TIFoGuAAdFee3OoavtY&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=p0BO-q7aI5sdoXG-glolow&oh=00_AfFda_XsNt7hfxl-cMc6RV8dEzw6KsvaSFlkcWbBj2lXpA&oe=6816DE39)
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