Esse meu relato serve como pequeno alerta ou alívio para outros pai. Não precisamos ficar em silêncio ou passar por todas as problemáticas da paternidade sozinhos.
De verdade.
Podemos juntar pessoas, colocar pais em um mesmo ambiente, e trocar. Passar informações e conhecimentos, receber conhecimentos novos, apoiar uns aos outros como fazem os amigos, como fazem as pessoas que sabem como é passar pelo que você está passando.
O coletivo. Ele fortalece a gente demais.
Quando o Rodrigo Cambiaghi escreveu isso no texto que abria a nossa proposta de fazer o evento PAI: os desafios da paternidade atual, que rolou em agosto em parceria com Natura Homem e Bradesco., tudo fez sentido demais.
Falamos pouco e trocamos quase nada. Imagina só, então, nesta posição tão importante, a de pai. "Como diabos podemos nos colocar como alguém que necessita quando estamos diante de uma vida que depende quase que integralmente de nós", deve ser o pensamento que logo vem à mente nos momentos de dúvidas da paternidade.
E nada disso.
Nem precisa ser assim.
Podemos criar diversos ambientes seguros, virtuais e presenciais, em que homens possam trocar, perguntar, absorver. E avançar.
Bem, conseguimos fazer isso quando o evento finalmente foi feito, com palestras incríveis que falavam de dinheiro, a descoberta da paternidade, sobre vida dos pais após a primeira infância, de como estabelecer relações de apego e não violência com os filhos, além de uma roda de conversa genuína em que pais contaram seus medos e suas soluções.
E agora essas palestras e a roda de conversas estão disponíveis em vídeo!
Aqui embaixo, uma a uma, para você acompanhar e fazer com que as conversas sigam nos comentários.
Só se aproximar.
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