"Primeiro lugar, eu, segundo lugar eu e até o vigésimo lugar eu, se sobrar algo disso talvez sobre algo para ela." Assim começou uma consulta recente de um jovem rapaz, muito bem sucedido, que me procurou por conta de um cansaço físico brutal. Na verdade, seu cansaço não era físico. Era efeito colateral de uma vida extremamente focada em atender apenas ...
E se falássemos de dinheiro como falamos de futebol?
Campeonato paulista, carioca, inglês, alemão e espanhol, além da tabela do campeonato dos prédios do bairro. Sabemos tudo. Escalações completas, melhores lances. Temos opinião formada sobre a rodada do final de semana e sabemos, inclusive, que fulano não jogará porque está com uma inflamação no ciático. Mas o médico disse que em dois meses ele volta, graças a Deus! Fico impressionado ...
Violência entre cissexuais assusta São Paulo
Empresária cisgênero conta que matou marido cis após traição Chamada de 'feia', a cissexual alega legítima defesa por atirar na vítima. Crime foi há um mês na Zona Oeste de SP; acusada segue em liberdade. Investigado pela Polícia Civil de São Paulo como suspeita de assassinar o marido (também cisgênero) há um mês, uma empresária cis de 23 anos alega estar sendo ...
O maior presente
Nota do Editor: Esta história pipocou na nossa timeline do Facebook. Achamos tão fantástico que decidimos compartilhar no portal, exatamente como estava no post original. Hoje, antes de sair para a agência, meu pai me chama no quarto dele para mostrar algo que até então eu nunca tinha visto. Ele me entrega nas mãos uma caixinha, feita à mão, que o tempo ...
Chorão: quando morre, todo mundo vira santo. E daí?
Curiosa a quantidade de gente que repudia as manifestações pós-morte, como se fosse ruim dar o braço a torcer, como se fosse ruim tentar mudar o olho pelo qual se enxerga a pessoa que faleceu. O Japinha, do CPM 22, publicou um texto sobre a morte do Chorão, parecia sincero. “Bom dia.É com pesar que escrevo aqui, afetado pela morte do colega ...
Estresse pós-traumático e o medo do que nossa mente cria | ID #10
Se alguém aqui já foi assaltado, sequestrado, agredido, violentado, estuprado, abusado sexualmente, perseguido por alguém maluco, preso num local fechado, perdido no meio do mato, esquecido pelos pais no supermercado, sofrido de alguma doença grave ou ficado refém de alguma situação que não conseguiu escapar vai entender perfeitamente o que vou falar a seguir. Se você sente medo de qualquer coisa, ...
Um relacionamento em 6 diálogos
Ou como a nossa vida é de verdade
O paradoxo do tempo | ID #9
Obs.: o artigo de hoje está fora do formato usual, sem uma pergunta. Escolhemos fazer assim pela temática ser especialmente boa. Na próxima semana, voltamos à programação normal. Quer mandar uma pergunta para o ID? É só seguir a instrução mais fácil do mundo, lá no final do texto. Você já percebeu que a noção temporal de cada pessoa é muito particular? ...
Autodidatismo não é coisa de gênio
A livre disponibilidade de conhecimento mudou a forma como pensamos em educação. Porém, mesmo com tanta informação disponível e tantos cursos online de qualidade acessíveis a todos, as pessoas ainda têm um tabu ao falar de autodidatismo. Parece que aprender sozinho é coisa de gênio, de nerd, nada que você e eu, pessoas normais, possamos fazer. Mudamos muita coisa em termos de ...
Sawubona: eu vejo você | Pare tudo #1
Sempre pirei na ética ubuntu, na expressão "Umuntu ngumuntu nagabantu" (em zulu: "Uma pessoa se torna uma pessoa por causa das outras" ou "Sou o que sou porque somos quem somos") e no seguinte cumprimento que dizem existir até hoje em Natal, região da África do Sul: "Sawubona!" ("Eu vejo você"). Alguns dizem que a resposta é "Ngikhona" ou "Sikona", ...
Por que transformamos tudo em zoeira?
Às vezes é melhor falar menos ou nem falar.
Nova etiqueta para a comunicação no século XXI
Você tem direito a DUAS comunicações não-respondidas. Só duas. Contando TODOS os meios de comunicação. Ou seja, UM SMS + UMA mensagem na caixa posta do celular. Ponto. Não DOIS "ois" pelo MSN + DUAS mensagens pelo Facebook + DOIS emails, etc. Em casos extremos, depois de passar um tempo, se você acha praticamente impossível que aquela pessoa não queira mesmo ...