Samsung Galaxy Tab ou iPad?

Hoje faz um mês que a Samsung disponibilizou com exclusividade o novo Galaxy Tab para o PdH. Como a tropa estava muito ocupada gravando um vídeo cheio de gostosas, correndo atrás do novo QG, executando ideias artísticas, viajando para a Tailândia e Colômbia para conquistar o resto do mundo, sobrou pra mim a difícil tarefa de testar o brinquedo novo, concorrente direto do iPad.

Vamos direto ao ponto. Qual o grande diferencial do Galaxy Tab? Ele também é um telefone. Isso não quer dizer que você vai por uma tela de 7 polegadas na orelha e sair falando, né Zé?

A Samsung foi legal o suficiente para já incluir no pacote um fone de ouvido com speaker e também um fone Bluetooth, pra ficar assim, ao gosto do freguês. Junto vem também uma capa muito bacana de couro, que protege perfeitamente o aparelho. Isso tudo é ideal pra quem gosta de ficar conectado o tempo todo, meio termo entre netbook e celular, basta alternar o cartão SIM.

PapodeHomem x PapodeHomem: a batalha final.

Curti muito o fato do Tab rodar Flash e todos os tipos de vídeo, coisa que o IPad me tira do sério, e curti mais ainda o fato que ele seja produzido no Brasil. Isso é economia sustentável! Por outro lado, admito que toda a suavidade e precisão da tela ao toque não superaram a tecnologia da maçã, assim como os aplicativos não estão no mesmo grau de evolução e opções. Este último fator eu acho que é questão de tempo para o mercado se adaptar.

Fora isso tem o master combo “toma-essa-IPad”: câmera frontal pra vídeo chamada de 1.3MP, câmera de 3MP com flash, TV digital e analógica (desenvolvido especialmente para o Brasil), reprodução de vídeos Full HD, GPS, funciona como roteador para até 3 aparelhos, DLNA, multi-tarefa, teclado Swype, parceria com a Livraria Cultura (15 livros de brinde já instalados) e 16 GB de memória interna expansível até 50 GB.

E não, não faz café.

Algum de vocês também já testou? Qual o veredicto?


publicado em 17 de Dezembro de 2010, 17:00
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Verônica Gunther

Sofre de Wanderlust agudo, e faz de tudo nessa vida pra continuar assim. Já trabalhou com moda, marketing, social media e agora acha que é redatora de UX (oi?). Viciada em psicologia da felicidade, fundou a Usina da Forma com uma galera e tem como propósito a felicidade em rede. Stalkeie por aqui.


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