Essa semana as coisas rolaram muito bem.
Rolou uma enxurrada de comentários do tipo "esse texto me representa" no artigo de O verão pra quem não gosta de verão, por mais que enxurrada seja uma dos motivos pelos quais essa galera odeia a estação.
Rolou uma colaboração coletiva nos comentários da lista de 16 filmes que mostram o lado humano surgindo no desespero da guerra feita pelo Nardini.
Rolou um sopro de otimismo entre os comentaristas no artigo do Jader: Tempos obscuros: 1984 vira bestseller na Amazon quase 70 anos depois de seu lançamento.
Rolou até invejinha do bem no texto do Luri contando sobre como Cansamos da cidade e mudamos o PdH pra uma casa na praia.
E ainda rolou muito mais.
Em La La Land é tudo isso mesmo?, por Jader Pires
O Brandão, conhecido internacionalmente como Magaiver brasileiro, passou pelo texto do Jader pra falar que chorou vendo o filme, mas como seria muito corporativismo selecionar o comentário dele, pinçamos esse outro:
Em Como se sente um pai nos primeiros dias de vida de um bebê, por Rodrigo Cambiaghi
Particularmente, essa deve ter sido a melhor caixa de comentários da semana. Rolou uma hombridade fudida entre papais que se apresentaram por lá, inclusive este aqui do Fred Mattos (desculpem, dessa vez não deu pra fugir do corporativismo, vocês vão ver porque!):
Em Por que somos tão apegados às nossas coisas?, por Luciano Andolini
E no texto do Luri de terça-feira, rolou uma mão na consciência e uma comoção coletiva. A galera nostálgica começou a resgatar objetos que remetem a infância e a gente coletou algumas histórias inspiradoras:
***
Nota da edição: Fizemos um streaming comentando os comentários da semana e esse texto em geral. Se você perdeu o ao vivo, o vídeo está disponível lá nossa página. Confira e se prepare pra semana que vem.
publicado em 27 de Janeiro de 2017, 18:33
