Uma conversa sobre conquistas, derrotas, modelos, a chegada da Elite ao Brasil, histórias envolvendo Trump – como o famigerado pitch de 3 minutos -, Casablancas, sincronicidade, intuição e perguntas como, “o que um homem após faz após se tornar milionário?”.

Antes do prato principal, porém, vamos recapitular as cenas dos últimos capítulos. Nosso primeiro contato com Bellino aconteceu após publicarmos a lendária entrevista com o Casablancas. Recebi um email:

Imediatamente googlei o cara, fiz um pente fino para conhecer o máximo possível sobre sua história. A primeira referência foi esse vídeo.

Link vídeo

Era mais do que o suficiente. O papo a seguir foi ágil, gostei da maneira rápida como ele me respondia. Marcamos de nos encontrar para gravar uma entrevista. Ótimo!

Nem tanto… foi um desastre. A iluminação natural do Fasano não era boa, a bateria das câmeras se encerrou durante a gravação e o barulho em volta não ajudava. O resultado foi o artigo introdutório “Bellino, o Rei Sadim e o poder da intuição“, no qual compartilhei essa desventura, com a promessa de uma entrevista decente.

Isso há exatos 3 meses, em 13 de janeiro. Cá estamos de volta, para seguir essa história. Valeu a pena, a entrevista foi mais visceral, menos autobiográfica. Sem mais delongas, aí está:

Link Vimeo | O Bellino lançou um desafio inusitado nos minutos finais da entrevista…

Gravado direto de nosso QG, nas Perdizes.

Guilherme Nascimento Valadares

Co-fundador e diretor de pesquisa no Instituto PDH.

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