"Amigos, boa noite
Gostaria que vocês me ajudassem a conduzir essa situação. Há cinco anos vivo com minha esposa e 2 enteados, de 12 e 14 anos. Ela é médica e o pai dos meninos também.
Ela é uma mulher moderna, super ativa e independente. Ele, um cara infantil e mimado. Os 2 filhos vivem cercados de muito conforto e facilidades, promovidos pelos pais. A minha relação com os meninos é cordial e formal. Eles são dóceis, mas muito mimados.
Pois bem, às vésperas desse contexto de isolamento social eu já senti q iria precisar de muita sabedoria para lidar com a acomodação e preguiça deles.
Não interfiro em nada na educação deles por que não me sinto à vontade. Mas pontuo para a mãe deles tudo o que me chama atenção. Ela faz comida e eu cuido da arrumação e das louças. Eu e ela compramos comida. Entreguei para ela uma lista de itens MÍNIMOS, que se devem exigir de crianças/ adolescentes como regra num espaço de convivência.
Ela não consegue cobrar deles a realização regular de tarefas simples, como tirar o prato da mesa, dar descarga no vaso ou recolher roupas. Incrível como eles lidam, diante de quase nada, com frustração!
O que leva algumas mães a "pouparem" os filhos meninos das atividades domésticas? Me preocupo muito com o tipo de homem que esses meninos irão se tornar. São meninos criados como príncipes, acostumados a serem sempre servidos.
Não gostaria de vê-los se tornarem "bolsominions" sabe? Tenho clareza que esse tipo de criação 'produz' machos inseguros, ansiosos e pouco tolerantes. E é esse perfil de homem q costuma trazer problemas e sofrimento às mulheres.
Enfim, acho q é isso. Gostaria de trocar uma ideia. Se vocês quiserem algum esclarecimento ou quiserem mais alguma informação, é só falar.
Me ajudem aí, rapaziada!"
Como responder e ajudar no Mentoria PdH
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