A gente pensa que rock era coisa de rebelde e que, hoje, o rap e o hip-hop são os bandidões da vez, mal elementos que poluem a cabeça de nossas crianças com apologia aos mal caminhos e às drogas.
Mas não.
Uma pesquisa feita pelo site addictions.com a pedido da Newsweek mostrou que a música country é a que mais faz menções diretas ou indiretas a drogas, principalmente a maconha, seguida pela cocaína e pela metanfetamina.
Logo depois vem o jazz, que coloca em suas letras relações com ácido, cocaína e ecstasy.
E depois vem o rap e o rock? Não. A música pop fica em terceiro, seguida pela música eletrônica e, daí sim, o rock n' roll. Depois entra a classificação "outros", seguido pelo folk para, lá no final da lista, entrar o rap falando de maconha, cocaína e metanfetamina.
Das drogas, a maconha é a mais citada em todos os gêneros, seguida de cocaína e ácido.
Para o estudo, foram mapeadas 1.41 milhões de músicas! Foi visto se a letra continha citação a drogas, quais drogas e como essas citações foram mudando de acordo com o tempo, agrupando gírias e apelidos para as substâncias.
As palavras usadas para o estudo (em inglês): acid, adderall, addy, ativan, bars, blotter, blow, blues, blunt, bud, buddha, chronic, cid, cocaine, coke, crack, crank, dank, dope, dose, doses, dro, ecstasy, gak, h, heroin, hydro, ice, joint, key, lean, lortab, LSD, lucy, Marijuana, MDMA, meth, methamphetamine, microdot, molly, morphine, oxy, oxycontin, perc, Percocet, Percocets, piff, pill, pot, powder, purp, Promethazine, roxy, speed,sizzurp, spliff, syrup, tab, tabs, tar, tweak, upper, Valium, vicodin, weed, white, x, and Xanax.
Quanto nickname carinhoso.
As informações com mais profundidade estão na página do addictions.com.
Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.