Nota da edição: Oi, pessoal. Aqui é o Breno, editor do PapodeHomem.
Vocês viram que o PdH está com projeto editorial novo a partir de hoje? Se não viram, por favor vejam, mas independente disso quero aproveitar o momento para destacar especialmente duas coisas nesse post:
Primeiro que, a partir de hoje, as republicações do jornal digital Nexo serão semanais, às segundas-feiras, e não mais quinzenais como antes. Isso porque acreditamos na premissa do veículo e entendemos que as narrativas contextualizadas que ele oferece tem muito a ver com o que nós queremos ver mais e melhor por aqui. Infelizmente ainda somos pequenos pro tamanho dos nossos sonhos/objetivos, mas felizmente temos veículos parceiros que podem nos ajudar a falar sobre coisas que, se dependessem só da nossa capacidade/estrutura, não conseguiríamos. Para ajudar a manter isso de pé, assine. O Nexo não tem anúncios de publicidade. Vive exclusivamente da contribuição dos seus leitores.
Segundo que, um dos pilares mais importantes – talvez o mais importante – da nossa nova estratégia editorial é adotar uma voz mais propositiva e positiva na maneira como escolhemos e desenvolvemos nossas pautas. Abordando os problemas que os homens têm no dia a dia, mas tentando propor discussões benéficas, dando alternativas viáveis e apresentando exemplos positivos para além da visão crítica e pessimista da masculinidade (como chegamos a fazer muito ultimamente).
E é por isso que a pauta de hoje foi escolhida. Os homens estão sofrendo e precisamos falar sobre isso para encontrar soluções juntos.
Abaixo, uma série de dados apresentados nos belíssimos gráficos que a equipe do Nexo produz vão dar conta de que nós, homens, até somos menos ansiosos e depressivos do que as mulheres em geral, mas vivemos no país mais ansioso e depressivo do continente mais ansioso e depressivo do mundo.
Mais abaixo ainda, uma caixa de comentários inteirinha, aberta, esperando ansiosamente pela sua participação, sobretudo se você puder nos ajudar a responder às questões:
O que te deixa ansioso e triste hoje em dia?
E o que você tem feito para tornar-se menos ansioso e triste?
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Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.