Na última quarta-feira (19 de fevereiro), o Facebook anunciou a compra do Whatsapp. Mais do que as dúvidas a respeito do futuro do aplicativo – receio a respeito de privacidade e do uso de informações extremamente pessoais para fins publicitários – chamou muita atenção o valor investido: US$ 16 bilhões de dólares.

Essa quantia representa o valor mais alto já pago por uma empresa financiada por fundos de investimento. O que é demais, mas não dá a mínima noção de quanto dinheiro isso realmente é.

Vi lá no Mashable esse vídeo, no qual eles mostram o que daria para fazer com tantas doletas no bolso.

Link Youtube

Listei aqui embaixo os itens pra quem eventualmente não quiser ver o vídeo.

  • O valor equivale ao PIB de 25 países juntos;
  • Pagar as dívidas de 500.000 estudantes;
  • Comprar 17 casas para cada desabrigado nos Estados Unidos;
  • Comprar 381 toneladas de barras de ouro;
  • Financiar 6 orçamentos anuais da cidade de Detroit;
  • Comprar toda a Oferta Pública Inicial do Facebook;
  • Construir o One World Trade Center 4 vezes;
  • Comprar 13 times da NFL;
  • Fazer 300 pessoas tão ricas quanto a Beyoncé;
  • Começar uma companhia aérea com uma frota completa dos modelos mais novos de Boing 747;

Eu me peguei assustado com o quanto isso significa. E, confesso que, colocando dessa forma até parece um tanto estúpido para leigos como eu, pagar essa quantia absurda por um mero aplicativo. Mas a verdade é que  não é o Whatsapp, o aplicativo de celular que vale tanto. Para o Facebook, o que realmente vale é o Whatsapp, a fonte mais ampla e veloz de dados pessoais.

Luciano Ribeiro

Cantor, guitarrista, compositor e editor do PapodeHomem nas horas vagas. Você pode assistir no <a>Youtube</a>

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