Internet por franquia, jornalismo compassivo e sexo anal | Melhores comentários da semana

Além do debate de ideias, também é muito bom quando abrimos as experiências de nossas próprias vidas

Temos uma caixa de comentários propícia ao debate intelectual, ao cruzamento de dados, à argumentação de ideias. Esse aspecto do espaço já é bem conhecido pelos frequentadores assíduos.

Nesta semana, no entanto, o nosso leitor Gustavo Barreto apontou, em parte do seu comentário, que a discussão sobre burnout havia se tornado uma espécie de sessão Autoajuda PdH, da qual ele estava saudoso.

Impossível não lembrar de como são boas as conversas que partem do coração. Não falo que elas necessariamente sejam melhores, já que, por vezes, objetividade e argumentos lógicos sejam o melhor modo de desenrolar uma conversa. Mas não são menos válidas aquelas conversas que partem da experiência, do que muitas vezes não faz sentido mas nos faz sofrer mesmo assim; aquelas conversas que buscam apoio e companheirismo no outro, mesmo que esse outro seja um comentarista que ainda não conhecemos.

Bonito.

Em Capital político, erótico, financeiro e social: o equilíbrio de uma balança de vários lados

Em A Inteligência Artificial pode superar os homens antes do que eu, você e os especialistas imaginavam

Em Sobre sapos, príncipes e o cu da donzela

Em Vítima de sequestro-relâmpago reage, colocando em risco a própria vida e a de sua namorada | Jornalismo compassivo #1

Em O fim da internet ilimitada e a escassez artificial das teles

Em Evitando a armadilha do burnout

Nos contem o que acharam do conteúdo da semana e quais são, pra vocês, os melhores comentários?


publicado em 29 de Abril de 2016, 14:32
Img 5371 jpg

Marcela Campos

Tão encantada com as possibilidades da vida que tem um pézinho aqui e outro acolá – é professora de crianças e adolescentes, mas formada em Jornalismo pela USP. Nunca tem preguiça de bater um papo bom.


Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.

Sugestões de leitura