Temos uma caixa de comentários propícia ao debate intelectual, ao cruzamento de dados, à argumentação de ideias. Esse aspecto do espaço já é bem conhecido pelos frequentadores assíduos.
Nesta semana, no entanto, o nosso leitor Gustavo Barreto apontou, em parte do seu comentário, que a discussão sobre burnout havia se tornado uma espécie de sessão Autoajuda PdH, da qual ele estava saudoso.
Impossível não lembrar de como são boas as conversas que partem do coração. Não falo que elas necessariamente sejam melhores, já que, por vezes, objetividade e argumentos lógicos sejam o melhor modo de desenrolar uma conversa. Mas não são menos válidas aquelas conversas que partem da experiência, do que muitas vezes não faz sentido mas nos faz sofrer mesmo assim; aquelas conversas que buscam apoio e companheirismo no outro, mesmo que esse outro seja um comentarista que ainda não conhecemos.
Bonito.
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