Martin Scorsese é meu diretor favorito. Comecei a gostar dos filmes dele, claro, por contas das ótimas histórias do submundo da máfia como Mean Streets, Goodfellas e Casino. Depois comecei a me interessar pelas provocações por trás dessas histórias, fiquei intrigado e empolgado em refletir sobre o que estava querendo me dizer um Taxi Driver, um Touro Indomável.

“Sou mais que belhos olhinhos em filmes de mafiosos

Comecei a colecionar os filmes do cara. Comprei o controverso A última tentação de Cristo, depois adquiri o polêmico Gangues de Nova York e me aventurei também a descobrir o trabalho de diretor que havia em todos esses filmes que citei.

Movimentos de câmera, sequências de diálogos e de ação, o poder de “controlar um ator”. Robert DeNiro é cria de Martin Scorsese. Leonardo DiCaprio subiu zilhões de degraus no conceito de todos quando começou a trabalhar com Scorsese. O vencedor do Oscar Os Infiltrados e o suspense A Ilha do Medo comprovam isso.

Puxei todo esse papo para evidenciar nada mais que a versatilidade de um diretor que, por forças maiores, ficou conhecido por películas violentas e permeadas por mafiosos. Scorsese é bem mais versátil que isso. E para coroar tal adjetivo, agora teremos Hugo, um filme infantil dirigido pelo diretor de filmes tão diferentes como Cabo do Medo e o documentário Shine a Light.

Link YouTube | Martin Scorsese agora tem a missão de entreter os pequenos

Um baita de um trailer. Mais interessante que ver como o cineasta se sai em um filme longe de sua zona de conforto será analisar como o mestre usará todo o seu potencial para surpreender.

A sinopse? Vê o trailer, amigão. Eu odeio sinopses.