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Introdução: O fluxo

Eu tenho o péssimo hábito de seguir o fluxo. Acredito que isso tenha começado quando fui levado para a igreja (aos cinco anos), onde aprendi a absorver como regra o que é falado por outras pessoas. Desde então, minhas buscas se pautaram em encontrar caminhos, e não criá-los. Essa necessidade de acatar algo que já existe me assombra até hoje.

Parte I: E aí, tudo bem?

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— E aí, tudo bem?— Tudo é muita coisa, né?

Parte II: Aceitação da realidade

Contudo, aquela ideia de que eu precisava encontrar um trabalho que faz sentido para mim estava incompleta, porque, por mais que eu buscasse outras áreas e setores do mercado, não conseguia criar apego emocional a algo que não conheço.

Por alguns dias, eu cogitei que, talvez, não pudesse encontrar o trabalho dos meus sonhos. Vou repetir porque é importante: eu cogitei que, talvez, não pudesse encontrar o trabalho dos meus sonhos. Ficou claro que eu considerei que isso fosse algo impossível? Pois bem. A verdade é que não é, mas precisei me aprofundar um pouco mais para ter alguma tranquilidade.

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Parte III: A mudança

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— Não é você, sou eu!

Parte IV: Entendendo o que eu quero

Ao tomar a decisão de me demitir, eu precisava entender qual seria o próximo passo de carreira. Era razoável que eu tentasse aproveitar a experiência que já tinha, mas escolhendo um novo desafio que tivesse um pouco do que quero para o futuro.

Eu já sabia que quando não me identifico com a causa do que estou fazendo, minha energia acaba muito rápido. Não “comprar” a ideia do que eu faço me consome e minha motivação praticamente zera.

E foi com base nisso que defini uma premissa importante: eu não precisava encontrar a causa da minha vida naquele momento, mas o que quer que eu escolhesse, tinha que ter uma causa pela qual eu trabalharia.

Parte V: E agora, (José)?

— Mas e agora, está tudo bem?

Pablo Andery

Ex-tímido. Metido a escritor no Medium e no LinkedIn. Aceita freelas. Engenheiro não praticante. Em busca do que fazer da vida.