Conjugue olhar profundo — ainda que um certo tom de timidez –, corpo esguio e cabelos levemente avermelhados. Marielena é uma, mas poderia ser muitas. Pode apostar: há várias delas espalhadas por aí.

No metrô, no elevador e na pós-gradução. Barcelona, Santiago, Roma, Buenos Aires, na barraca de vinis da Benedito Calixto ou na mesa de um bar-chique-decadente-lotado-nas-noite-de-verão da Vila Madalena. De um tempo para cá, há loiras, mulatas, morenas e Marielenas.

O melhor de tudo é aquela sensação de que se você der espaço, um passo em falso qualquer, e ela te devora.. Rouba sua mente, seus livros e ainda bota Nat King Cole na vitrola só para dizer — sem precisar — “essa casa é minha“.

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O que usar, Marielena? O que usar? Nós. Todos nós.

Nota do editor: Ah, não temos a confirmação, mas na cabeça do autor – confesso amante do futebol, da cultura, da língua e de Buenos Aires – a Marielena deste post é argentina.
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Boa semana a todos.

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Ilustradora, engenheira civil e mestranda em sustentabilidade do ambiente construído, atualmente pesquisa a mudança de paradigma necessária na indústria da construção civil rumo à regeneração e é co-fundadora do Futuro possível.

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