Nós já fizemos um bom dia da Alysha Nett:

 

Olhar a Alysha Nett e imaginar rebeldia, problemas com os pais, independência, rispidez, molecagem, falta de feminilidade, é ver uma pequenina parte do que ela pode ser.

O corpo da nossa Alysha é tomado de uma delicadeza que assusta, mais do que poderia afugentar as tatuagens que ela tem espalhada pelas coxas, braços, pés, pélvis. Ela curva o quadril, dobra as pernocas, levanta o pescocinho e se transforma num poço de candura, linda e faceira, mesmo debaixo da franja platinada e raízes propositadamente largadas ao deus dará.

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Bem antes disso, ela havia aparecido em outro bom dia, mas anonimamente, como “mina tatuada do quarto 147”:

A mina tatuada espera alguém no quarto 147 de um motel de beira de estrada. Alysha Nett está sozinha e impaciente. Enquanto o tempo passa arrastado, ela passa vontade.

Logo, temos uma trinca com ela. Praticamente uma das favoritas do Bom Dia.

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“Essa menina aí, se parar pra ver, é tipo crocante por fora, mas bem docinha por dentro”.
A maquiagem é atual, as marcas na pele também, assim como a (pouca ou nenhuma) roupa e o cabelo e o cenário e todo o resto. Mas se separarmos tudo isso e deixarmos apenas o sorriso, a feição da garota, conseguiremos ver a beleza clássica da pequena Alysha, aquela beleza que os produtores procuravam (e ainda procuram) para as divas de Hollywood. O nariz afinado, quase longo, a boquinha pequena e saliente, maquilar longo e queixo afinadinho, desenhadinho.
O sorriso dessa menina ilumina qualquer cômodo. O olhar dela não deixa a desejar, desculpem-me os mais puristas, a nenhum daqueles que as mulheres de Hollywood possuem, ostentam. Audrey,GraceTeaAnne. Alysha poderia ser qualquer uma delas.
— Do Bom dia, Alysha Nett.

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Boa semana a todos.

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Jader Pires

É escritor e colunista do Papo de Homem. Escreve, a cada quinze dias, a coluna <a>Do Amor</a>. Tem dois livros publicados