Uma manhã, um momento rotineiro.
Ela levanta e começa a se arrumar. Ajeita o cabelo, coça os olhos, estica os braços com a ajuda da luz invadindo o quarto pela janela. Ele assiste a cena e só consegue pensar: isso é lindo.
Sem regras, produção ou maquiagem, Kody começa a buscar outras cenas como aquela de todas as manhãs e, ao invés de sua noiva, que o chama carinhosamente de Sugar, fotografa mulheres que você poderia encontrar por aí.
O registro é leve, como pede a luz da manhã.
Um olhar distante, observando de longe a intimidade, mas que nos faz sentir perto. Ao ponto de achar que talvez alguma delas realmente trabalhe naquele café que você tanto conhece e gosta.
Quem sabe…
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