A Lass é uma escocesinha (porque aqui em Minas tudo que é bom é no diminutivo) de Glasgow que, pelo seu segundo nome, já dá pra entender que ela é ou era uma Suicide Girl. Se não dá, entenda: foi lá que ela começou a posar para as câmeras, para delírio e contentamento geral da nação.
De todos os milhares de motivos que eu poderia citar para uma pessoa se apaixonar pela Lass, acho que o que define tudo é só um. A Lass é ruiva? Sim, ela é ruiva. O resto é lucro. “Ela é linda? Ela é ruiva. Ela tem montes de tatuagens? Ela é ruiva. Ele tem olhos verdes profundos? Ela é ruiva” e por aí vão respondendo os embasbacados e hipnotizados pobres meninos e meninas.
Lass na verdade é um alterego, uma personagem, uma fantasia, um nome que circula anexado a imagens desta linda moça. E a gente se apaixona em ficar imaginando quem, na verdade, é a Lass.
A grande verdade é que, a não ser que você a conheça pessoalmente, ela é quem você quiser que ela seja.
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