A Yakuza sustenta há décadas o posto de uma das mais tradicionais organizações criminosas do mundo. Entre os principais negócios da família está aquela trinca que os italianos (entre outros) tão bem comercializaram nos Estados Unidos: jogos, prostitutas e e tráfico. A diferença é que os negócios são focados no Japão. E como qualquer coisa organizada no Japão, contam com uma precisão administrativa extremamente rígida e condutas quase incorruptíveis de participação.
A rotina da família sempre despertou a curiosidade do ocidente. Tanto que virou mini-doc nas mãos do fotógrafo belga Anton Kusters. O filme foi veiculado no The Economist e traz detalhes que envolvem os conceitos definidos pelos mais 100 mil membros da Família Yakuza - inclusive, a grande presença na mídia.
Questionado como conseguiu permissão para rodar o documentário, o fotógrafo revelou que foram 10 meses de negociação. "Uma negociação tipo ou poior que Kill Bill", afirmou. Você confere a produção aqui:
Como diz um comentário no Youtube: "esse vídeo faz as organizações criminosas ocidentais parecerem piadas".
publicado em 24 de Setembro de 2015, 18:45