Sozinha rumo às Cataratas do Iguaçu | Na Estrada #31

A visão das quedas d'água vai te inundar de gratidão e marejar seus olhos

Pousar em aeroportos desconhecidos sempre enche o estômago de borboletas. É um sai-pra-lá-carrega-pra-cá de malas e pacotes e aquele povo todo que não hesita em ocupar os espaços que lhes pertencem – afinal, apropria-se do mundo quem tem a coragem de meter as caras.

Dessa vez havia desembarcado a trabalho, e subir naquele ônibus cheio de jornalistas a se conhecer foi como comer outro saquinho de borboletas, mas daquelas bem docinhas, com gosto de surpresa boa.

Fui a primeira a gritar o “eu vou” quando soube que havíamos sido convidados pro lançamento e test drive da nova picape Ranger. O evento aconteceria em Puerto Iguazú, no distrito argentino de Misiones, e eu que não sou de recusar a direção de um carro desses, nem uma viagem dessas, meti as caras.

Tive a sorte de conhecer gente boa pela viagem. Da primeira sentada no ônibus à decisiva primeira acelerada na picape, a conversa foi gostosa, inteligente e recheada de cumplicidade. Fomos juntos de pé na lama, velocidade e os chacoalhões de uma estrada no meio da selva.

Os três bons dias que passei em Puerto Iguazú foram o começo de pequenas férias pela região das Cataratas. Não havia quem me pudesse me dizer o quão poderoso seria estar ali, e sabia que precisava estender aquela viagem pra ver de perto. Foi o que fiz.

Pra dar mais gosto à minha experiência, foi a minha primeira viagem sola – já havia viajado sozinha pelo PdH antes, bem como para outros lugares do Brasil, mas sempre havia algo a fazer ou alguém a encontrar, quase como uma outra ponta que amarrasse minha cintura.

Dessa vez, gozei dos luxos dos meus vinte anos para experimentar: botei no papel, uma por uma, quais eram minhas opções de estadia e passeios e escolhi ao meu bel prazer o que fazer e quando. Mas a coisa não teria sido tão boa não fosse a gente interessante que conheci por lá, com quem compartilhei passeios e bom papo. Ah, e a digníssima comunidade de viajantes da internet, a quem tenho o orgulho – e até a pretensão – de me juntar agora.

Reuni os trapinhos da minha primeira experiência que podem ser proveitosos a quem ainda não conhece a região das Cataratas num artigo que nem de longe poderá construir uma imagem fidedigna do que é aquilo. É preciso ir pra ver.

Bora?

Ao principal: as Cataratas do Iguaçu

Há dois caminhos para conhecê-las: pelos parques nacionais brasileiro e argentino. Em ambos as trilhas ficam em cima das pedras de um lado da queda, de modo que você vê o lado oposto – ou seja, para ver o lado brasileiro, vá ao parque argentino, e vice-versa.

Assim que cheguei no hostel, no sábado, troquei de roupa e fui ao parque brasileiro. Estava louca pra ver a boniteza e, devidamente vestida, caminhei até o terminal de ônibus e embarquei num 120.

Se o táxi em Foz do Iguaçu é absurdamente caro (em bandeira 1, a tarifa sobe de cinquenta em cinquenta centavos), a boa notícia é que se locomover de ônibus pela cidade é bem prático. A dica aqui é ficar hospedado próximo ao terminal de onde saem todos os ônibus de lá ao preço de R$3,20. O Parque Nacional do Iguaçu é o ponto final do 120.

A organização e infraestrutura surpreende quem esperava uma pequena selva, mas decepciona quem tem as ganas de desbravar matas selvagens. Não é possível explorar o espaço a pé – logo na entrada você pega um ônibus que te leva até o ponto específico onde quer ficar, seja nos stands dos passeios que você comprar, no hotel que há lá dentro ou na trilha única de vista panorâmica das cataratas.

Desci nessa última. Decidi não comprar os pacotes de passeios especiais logo de cara, já que queria ver o que a rota básica me oferecia. Além do mais, sempre – guarde isso – sempre vai ter outro stand vendendo passeios, comida e souvenirs mais a frente. Fique tranquilo, chance não vai faltar.

Parada no mirante inicial sem ainda realizar que havia toda uma trilha a frente, passei bons vinte minutos olhando o primeiro recorte das cataratas que o parque oferece. Mas descobri o que era bonito mesmo quando botei as penas pra bater. Pelo avanço da trilha, uma vista é mais bonita que a outra e a recompensa pela atividade das pernas vem ao final: um mirante com boa estrutura e ponte até o meio das cataratas vai lavar sua alma. Nada de comprar as superfaturadas capas de chuva aqui. Molhe-se. Vale a pena.

O parque oferece algumas opções de passeios como trilhas, vistas panorâmicas e passeio de barco. O mais famoso é o Macuco Safari, que reúne todas essas opções pela bagatela de R$200. Não comprei nenhum passeio no parque brasileiro, mas a equipe do hostel me disse que são melhores e mais bem estruturados que os passeios argentinos. Se você puder gastar e quiser entrar no meio das quedas das cataratas, Macuco Safari é uma boa.

Pra brasileiros a entrada no parque sai R$34,30 e, lá dentro, comida e lembrancinhas são bem caras. Meu passeio pela trilha durou uma tarde, cerca de 5h com ida e volta para o hostel, mas isso porque não comprei os extras, que levariam mais tempo.

Se puder, vá em período de baixa temporada. Conversando com a funcionária que fazia limpeza dos banheiros, ela me disse que estava até entediada com o parque tão vazio – mas acontece que não estava tão vazio assim. Ela contou que, em temporada, não dá nem pra andar pela trilha.

Deixe o Parque Nacional Iguazú, na Argentina, para uma segunda visita. O espaço lá é bem maior e são três trilhas longas a se percorrer – a inferior, a superior e a da Garganta do Diabo. Essa última é a única que tem um bom pedaço a percorrer de trem e o caminho no mato até a vista do encontro das cataratas é relativamente curto. A sensação ao chegar na ponte próxima à Garganta é hipnotizante. Dá pra meditar por um bom tempo olhando pra queda das águas e todo o branco fumacento que sobe.

Passei todo o dia por lá, de manhã até o fim da tarde, e mesmo assim não tive tempo de fazer todas as trilhas. Com passeio de barco pelo rio das cataratas marcado pras 15h, só tive tempo de almoçar e me aventurar pela trilha inferior, que daria acesso ao stand que eu precisava chegar.

O parque argentino é bem menos estruturado e organizado do que o brasileiro. Há menos placas e algumas com direções errôneas, os espaços são mais amplos e menos direcionados e as trilhas são mais no meio do mato – bom pra quem gosta de se jogar, mas não se esqueça de pegar um (não muito esclarecedor) mapa de mão na entrada.

Por causa disso, começar a andar por uma das trilhas vazias pode te deixar um tico reticente, mas siga caminho. Justo quando comecei a pensar por onde raios havia me metido, fui acometida por uma visão que fez meu coração acelerar: a ponte na qual andava passava bem no meio de uma das quedas, e de um lado via a água cair poderosa e, do outro, o rio a recebendo lá embaixo.

Ouso até me demorar mais um pouco aqui pra dizer que compensa andar em trilhas mais longas e mais enfiadas no mato e pedras, sem placas claras, pra ter aquela vista. Foi um dos momentos de minha vida nos quais pude sentir o que é gratidão e, veja, isso é raro. A surpresa fez com que uma arritmia tomasse conta de mim e o deslumbramento fez meus olhos marejarem.

Depois de me perder pelo caminho procurando o stand do meu passeio de barco, finalmente cheguei à trilhazinha de pedra que me levava à margem do rio. Cansada, suada, mas maravilhada, subi e me deixei molhar de novo, mas, dessa vez, debaixo das quedas.

Alguns levam toalhas de troca de roupa aos parques. Levei no segundo dia sabendo que faria o passeio no rio, mas o peso acabou sendo desnecessário – a caminhada de volta dá conta de te fazer parar de pingar e pode ser mais trabalhoso secar-se e trocar-se, perdendo tempo de passeio no parque.

A entrada do Parque Nacional Iguazú custa 200 pesos argentinos para residentes Mercosul. Passe na casa de câmbio antes porque, apesar dos passeios, alimentos e lojinhas lá dentro aceitarem cartões, você precisa pagar o ingresso em espécie. Além disso, se puder, vá ao parque com transfer de agências que cobrem preços justos – pela necessidade de atravessar a fronteira, não há ônibus direto para lá, o que torna o caminho bem dificultoso. Ah, e não esqueça do RG ou passaporte para a imigração.

Itaipu é uma obra de engenharia impressionante

A maioria dos turistas estrangeiros que conheci pela viagem não visitou Itaipu. Uma pena, já que a oportunidade de conhecer uma usina hidrelétrica dessas dimensões não deve voltar tão cedo.

A estrutura turística da usina é realmente boa. É possível fazer desde passeios bastante relaxados e com foco na beleza natural das águas até os bastante informativos, pra quem quer entrar dentro das engrenagens e entender, passo-a-passo, como tudo funciona.

Fiz o passeio da vista panorâmica, pagando R$15,50 na meia entrada de estudante. Pra mim valeu muito a pena e foi suficiente – a guia trilíngue segue explicando informações técnicas de forma compreensível ao público leigo, dando a dimensão da importância dela para Brasil e Paraguai e também do consumo energético brasileiro, que é enorme.

Há ainda o passeio mais completo, que passa por dentro da usina e elabora detalhes sobre seu funcionamento. Esse leva mais tempo e custa R$80, sem meia entrada. Também dá pra fazer passeios contemplativos como o da Kattamaram, um barco que navega pela represa, e o show de luzes que acontece à noite na barragem.

É uma visita de uma tarde. Pra chegar à usina de ônibus municipal pegue o 101 ou o 102 no terminal, por R$3,20, e desça no último ponto.

Gosta de aves soltas pousando na sua mão?

É bem bonita a visita ao Parque das Aves. Bem estruturado, com trilha curta e cimentada, lugares para comer e lojinha, é bem fácil andar por lá, mesmo nas partes do trajeto nas quais as aves mansas ficam soltas.

O parque é bem menor do que as outras atrações e pode ser visitado no mesmo dia do Parque Nacional das Cataratas brasileiro, que fica bem ao lado. Fosse eu mais ligada em animais, poderia até detalhar melhor todas as belezinhas que vi por lá, mas me restrinjo a dizer que cheguei pertinho de tucanos e araras raras e até urubus.

Além de aves também dá pra ver alguns poucos répteis como lagartos e jacarés e um borboletário – mas toda a região das Cataratas é um imenso borboletário, você verá.

Diferentemente de zoológicos, que muitas vezes tiram animais da natureza para exibí-los como atração, o parque é inteiramente composto de animais que foram resgatados em risco de vida ou de animais que nasceram lá.

Paguei R$15 na meia entrada. Para chegar lá pegue o ônibus 120 e desça no penúltimo ponto.

Puerto Iguazú além das Cataratas

Fiquei em Puerto só por três dias e, ainda assim, no meio da selva Iryapu, longe do centro.

Conheci a Fazenda Puerto Bambu, onde fizemos o test drive da Ranger e almoçamos logo depois. O lugar era lindo e parecia abrigar uma pousada gostosa.

Mesmo depois de vir pra Foz, voltei a Puerto para conhecer algumas de suas atrações noturnas: o bar de gelo, o cassino e o centro da cidade.

O bar de gelo é uma ideia bastante boba que deu muito certo. Se você estiver bem acompanhado por gente bem-humorada, será estupidamente legal beber e dançar por meia hora numa temperatura de -10ºC. Fui acompanhada da minha companheira de quarto canadense, que não estava tão acostumada ao frio quanto o esperado, e um casal de colegas com quem tive boas conversas durante toda a viagem. Dançamos e rimos bastante.

A entrada do bar custa 200 pesos, com bebidas à vontade lá dentro. Ao final, é possível comprar fotografias profissionais de você e seus amigos no gelo.

O centro de Puerto Iguazú, onde ficam localizados alguns bares, armazéns, hosteis e lojinhas, é pequeno. Os bares e pubs parecem um pouco com o que encontramos em São Paulo, em menor escala, mas os preços são bem mais baratos – eu e meus três colegas pagamos 200 pesos em uma pizza e quatro Coca-colas, algo como R$15 para cada um.

Se me diverti nos outros pontos da cidade, não posso dizer o mesmo do Cassino. Antigo, ultrapassado, mas insistente em resgatar um clima luxuoso que não existia. Além disso, havia um clima bastante pastelão de imitação aos cassinos estadunidenses dos filmes que não se sustentava.

Os quinze primeiros minutos foram até interessantes pra mim, que nunca havia estado em um cassino. Apesar dos US$6 que ganhei, a brincadeira cansou rápido e meia hora depois eu já estava querendo ir embora.

O que mais tem pra fazer por Foz do Iguaçu?

Pelo fato da cidade ser pequena, mas turística, surgiram outras opções de passeio pra fazer por lá. Na pesquisa prévia que fiz antes da viagem, descobri que eu poderia também visitar o marco das três fronteiras, o museu de cera da cidade, o famoso Zeppelin Old Bar, o mexicano El Bigodón, a mesquita islâmica, o templo budista, a Ponte da Amizade, o Parque das Aves e a usina de Itaipu. Mas só visitei os dois últimos.

Eu já estava em restrição de gastos e bastou perceber que boa parte dessas atrações foram criadas para este fim, sem realmente fazerem sentido em sua função, pra afunilar minhas seleções. Templos budistas e mesquitas islâmicas existem aqui em São Paulo, bares também, não achei que um museu de cera fazia sentido na minha viagem e escolhi visitar outros lugares ao invés do Paraguai. Estão aí os meus motivos, mas é bem importante que eu apresente todas as opções de que sei.

Além disso, se você ficar em hostel – e recomendo que você fique –, vai ter a chance de conhecer gente pelos passeios, ambientes comuns e no próprio quarto. Aproveite essa oportunidade. Beba uma breja com o pessoal no bar, saia pra almoçar e passear junto. Trocar uma ideia é e sempre será a opção mais barata de viagem, e é uma das mais fodas.

Quanto custou essa brincadeira toda?

Meu plano de viagem foi de sete dias, incluindo os dois de voo. Cheguei numa quinta-feira para o evento de lançamento da Ford Ranger, no qual fiquei até sábado de manhã. A partir daí turistei até terça-feira e quarta foi o dia de arrumar as malas e voltar pra casa.

As estadias de quinta e sexta-feira, alimentação e outros gastos nestes dias e as passagens de ida e volta foram bancadas pela Ford (valeu, Ford!). O resto foi por minha conta e ficou em mais ou menos R$900.

Foram outras quatro diárias num hostel do centro de Foz do Iguaçu que me custaram R$180. Fiquei em um quarto com quatro camas feminino, num hostel central, grande, confortável e moderno. Custo-benefício.

Dá pra economizar na estadia se você ficar menos dias – pra fazer o que fiz, três dias já eram mais do que suficientes –, conseguir algo pelo couchsurfing ou topar um quarto misto de mais pessoas, mas não recomendo que você economize na qualidade do hostel.

O meu era confortável, mas simples. Tinha bom chuveiro, camas confortáveis, uma cozinha bem estruturada, boas áreas de convivência e funcionários muito solícitos. Acredite: você não vai querer chegar de um passeio de dia inteiro pra encontrar mais desconforto. Além disso, ficar longe dos terminais e pontos de ônibus vai te fazer gastar mais com transporte.

Também dá pra gastar mais e ficar em hotel – e aí os preços variam enormemente entre os mais caros e luxuosos e os mais simples, mas com quarto privativo e toalha inclusa.

Gastei outros R$250 com alimentação para cinco dias. Sinceramente, não me preocupei em economizar. Comi onde tive vontade e estava próximo e conveniente. Mas dá pra poupar uns bons R$100 dessa conta se você cozinhar no hostel todas as noites e comer em restaurantes por quilo mais baratos. Também dá pra gastar mais se você fizer questão de comer nos restaurantes turísticos dos parques e do passeio de Kattamaram no Itaipu.

O que me custaram mesmo foram os passeios. R$500 arredondando, incluindo os transportes. Não fiz todos os passeios que me foram oferecidos, mas fiz todos os que realmente tinha vontade. Aqui só dá pra economizar se você realmente não tiver vontade de fazer os passeios mais caros – como o do barco –, porque sair de lá sem ter feito o que queria deve ser muito frustrante. E dá pra gastar muito mais se você fizer Macuco Safari e tudo a que tem direito, incluindo o passeio de helicóptero para vista panorâmica das cataratas – o que fica ao lado do parque cobra R$420 por pessoa para um voo de dez minutos.

Pra abrir a cabeça

A minha primeira companheira de quarto foi Rosie, uma canadense, gerente de hotel, que estava fazendo uma viagem pela América Latina e tinha passado 20 dias no Brasil. Qual não foi o meu choque quando perguntei quais lugares daqui ela já havia visitado e ela respondeu tantos mais do que eu mesma, brasileira.

A situação se repetiu quando Rosie se foi e Julia e Sophia, duas irmãs alemãs, chegaram. O Brasil era o país favorito de Julia, que já havia estado aqui várias vezes e também já havia visitado muito mais do país do que eu.

Não tenho a inocência de ver estes fatos de forma culturalmente rasa, como se todos os alemães e canadenses viajassem e conhecessem todo o mundo e brasileiros não. Mas, de fato, é caro pra nós viajarmos pelo nosso próprio país e a inércia de criar empecilhos para tal é predominante.

Pra mim, planejar e viajar no calor do momento e ter uma experiência tão boa com gente de partes diferentes do mundo só me fez pensar no quão escassos são esses momentos na minha vida – e por minha própria culpa.

A ideia de largar tudo pra viajar é bastante romantizada, mas o pé-no-chão da coisa é que não preciso largar tudo pra isso, mas sim levantar a bunda e parar de pensar em obstáculos.

Especialmente para uma pessoa de classe média que trabalha e tem férias comuns, a possibilidade de conhecer uma imensidão de lugares não está nem um pouco distante, mas é preciso abandonar a ideia de que uma viagem é necessariamente algo de difícil planejamento, que você não vai conseguir fazer sozinho e que precisa de uma empresa pra isso – realmente, em alguns casos, vale a pena pagar por pacotes de turismo, mas saber que a possibilidade de viajar com o seu próprio conhecimento existe é empoderador.

Não precisa ser na Europa, na Ásia ou por toda a América Latina. Dar uma mochilada em volta do seu nariz já é um bom começo.

* * *

Nota da autora: dirigir a Nova Ranger 2017 foi uma experiência incrível! Agradeço a Ford Brasil, que me levou pro lançamento e bancou as passagens de uma viagem inesquecível.

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publicado em 19 de Abril de 2016, 18:40
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Marcela Campos

Tão encantada com as possibilidades da vida que tem um pézinho aqui e outro acolá – é professora de crianças e adolescentes, mas formada em Jornalismo pela USP. Nunca tem preguiça de bater um papo bom.


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