Há marcos na vida de um homem que a gente só começa a dar importância depois de um certo tempo. Há quem diga que os mais significativos são fazer sexo pela primeira vez, tomar um gole de cerveja, ter um filho, e assim por diante. Acabei de passar por um desses e, por favor, não riam. Comprei uma furadeira.
Eu não tinha percebido o quanto minhas possibilidades eram limitadas até ter essa ferramenta em mãos. Todas as vezes que eu precisava furar ou parafusar algo, sempre pedia a ajuda de um amigo. Ou seja, eu não era exatamente um resolvedor de problemas domésticos e confesso minha vergonha por isso.
Agora, pelo menos, essa não é mais uma questão.
Com a minha furadeira em mãos, notei que aquilo podia ser bastante perigoso, então, procurei um vídeo no Youtube que ensinasse como utilizar de forma segura a ferramenta.
Como sei que utilizar uma furadeira é um passo quase indispensável na maioria dos guias e tutoriais que vejo, resolvi compartilhar esse vídeo que encontrei e achei bem bacana.
Aqui tem mais uma, na qual o Marcelo, do Oficina de Casa – que já escreveu pra gente, ensinando como montar uma caixa de ferramentas – mostra os acessórios e formas de expandir a funcionalidade da sua furadeira. Com as dicas dele, a sua furadeira vai virar o objeto mais útil da sua casa, certeza.
* * *
“Deixa
que eu faço” é a série colaborativa de textos mão na massa do
PapodeHomem. A ideia é reunirmos pessoas dispostas a contribuírem com
guias e tutoriais, ensinando a fazer as mais diversas tarefas, das
rotineiras às inusitadas. Com o tempo, queremos ter um compilado com
todo tipo de passo-a-passo, para tornar o PapodeHomem um espaço cada vez
mais útil.
Pode se programar: toda sexta, um texto com um guia ensinando a fazer algo prático.
Tem alguma ideia? Manda pra gente no e-mail deixaqueeufaco@papodehomem.com.br.
E,
caso faça um dos tutoriais já publicados, põe a hashtag
#deixaqueeufacopdh pra compartilhar com a gente. As mais legais a gente
solta no Instagram do PapodeHomem.
Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.