“Quando criança, sempre quis ser um piloto de corrida”. Essa é uma frase dita por mim, por muitos leitores do PdH e pelo Eric Bana.
A vida continuou. Contudo, nós, apaixonados por adrenalina, velocidade e automobilismo, não mudamos. A admiração continua lá. Quando temos sorte, conseguimos resgatar essa perene paixão e de forma amadora, buscar prazer no que gostamos.
Robert Kubitza precisou de uma cláusula em seu contrato profissional para fazer o que realmente ama: pilotar em desafiadoras provas de Rally, por mais que isso pudesse prejudicar sua carreira. Kimi Haikkonen é outro exemplo. Abandonou a Fórmula 1 para disputar competições de Rally.
Link YouTube | Haikkonen no Rally de Portugal em 2011
Já Eric Bana pilotou no Rally da Tasmania porque é isso que o faz sorrir. E eu quero pilotar no Rally da Integração Nacional Jan Balder fez em 1971.
O "esporte a motor" — como nos referimos ao automobilismo profissional — nem sempre permite que possamos pilotar por pura e simples paixão ao automobilismo. Não queremos ser profissionais. Não queremos quebrar recordes. Não queremos ser os mais rápidos já vistos naquela competição.
Desejamos simplesmente pilotar, enfim, por paixão.
Mecenas: Citroën Aircross
Cidades como Fortaleza (CE), São Luis (MA), Barreirinha (MA) e São Miguel do Gostoso (RN) fazer parte do trajeto do rally. É a primeira vez no Brasil que um carro de 1950 com 33 cavalos faz esse caminho offroad. Tudo, é claro, ao lado do seu parente de 113 cavalos, o Citroën AIRCROSS.
Toda expedição foi escrita de acordo com as aventuras de Andre Citroën, pioneiro da indústria automobilística e fundador do império Citroën. Acesse a FanPage e acompanhe cada detalhe desse rally cheio de história.
publicado em 09 de Novembro de 2011, 11:26