Daryl Davis é um músico negro que se tornou amigo de supremacistas brancos.

Daryl, à esquerda, e um membro da KKK em trajes rituais, à direita

Há mais de 20 anos sua arma é o diálogo. Ele senta pra conversar com pessoas que, em teoria, o odeiam apenas pela cor de sua pele.

Por meio da serenidade, abertura, paciência e uma força de vontade impressionantes, seu esforço fez com que cerca de 200  líderes da Ku Klux Clan desistissem de sua causa. O KKK é entendido como um movimento reacionário e extremista, que hoje conta com algo em torno de 8.000 membros nos EUA.

A trajetória de Daryl é narrada no premiado documentário "Cortesia Acidental", disponível atualmente no Netflix brasileiro.

Trailer

 

Daryl no TEDx: "Por que eu, um homem negro, vou aos protestos do KKK?" (1.6 milhões de views)

 

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O trabalho de Daryl é uma aula de ativismo compassivo.

Especialmente inspirador pra nós, já que o cultivo de comunidades digitais benéficas e a Comunicação Não-Violenta (CNV) estão no coração do que fazemos no PdH. Inclusive criamos um percurso específico chamado "Como cultivar melhores conversas na web?".

Assistam "Cortesia acidental" no Netflix e depois nos digam por aqui o que acharam pra seguirmos o papo. Vale cada minuto de seu tempo.

Redação PdH

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