Meu primo Juliano me ligou ontem com uma história do caralho.

O sujeito largou o trabalho no meio do expediente, se vestiu numa roupa vermelha com um calor absurdo, colocou um belo enchimento na barriga, bigode cinza, barba, peruca e se transmutou no bom velhinho.

O destino? Uma creche com uma pequena grande multidão de crianças ansiosas por receberem um saco cheio de presentes. Pequena em quantidade, mas grande em energia.

O caso não é comum e não aconteceu nada de excepcional na creche, ninguém se machucou, nenhum objeto pegou fogo. Mas foi justamente a simplicidade que me chamou a atenção. O cara levou alegria até lá. Num mundo movido a umbigos, isso sim é papo de homem.

Inspire-se nas fotos, quem sabe você não anima a ser o Papai Noel na noite do dia 25 aí na sua casa. Diversão garantida.

Nos bastidores

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Perdeu no palitinho. Agora vai ter que vestir de Papai Noel.
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Dá um sorriso que essa vai pro mural da empresa
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O espírito de compaixão e solidariedade natalino: “Queremos presente! Queremos presente!”
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O gordinho de vermelho vai subir também?
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Observem o olhar. Essa pequena tem algumas dúvidas sobre o nosso Noel…
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Ho ho ho, tchau, meus pequenos diabinhos, até nunca mais ho ho ho
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Trabalho feito, alguém me tráz o peru

E você, tem alguma aventura a la Papai Noel pra contar?

Guilherme Nascimento Valadares

Co-fundador e diretor de pesquisa no Instituto PDH.

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