Como ser feliz, de acordo com cientistas

(não que as outras formas não estejam absolutamente corretas)

  • Assista a filmes tristes;
  • Dance;
  • Cante;
  • Trabalhe em equipe;
  • Sinta-se importante;
  • Relembre momentos felizes olhando fotos antigas ou conversando com um amigo;
  • Tome sol;
  • Receba massagens;
  • Pratique exercícios;
  • Dê o primeiro passo rumo a um objetivo;
  • Celebre o cumprimento de uma meta;
  • Abrace as pessoas;
  • Presenteie ou receba um presente de alguém;
  • Construa relações de confiança.

Aprendi com a matéria abaixo, da BBC:

Os hormônios da felicidade: como desencadear efeitos da endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina

Pra mim, todas essas coisas se encontram num ponto: experiênciasPrecisamos de mais experiências de vida significativas. Outro padrão: nenhuma delas custa caro!

A educação tradicional negligencia a felicidade das pessoas.

Estamos construindo um projeto educacional que busca justamente resgatar o valor das experiências. Chama-se Multiversidade e é tipo uma universidade para autodidatas. E é feito com muito amor e carinho. Estamos com inscrições abertas para a primeira turma e o valor é acessível. Dá uma olhada: www.multiversidade.org

Viva a felicidade!

Obs.: Este artigo foi originalmente publicado no Medium do autor.

Nota do editor: claro, podemos muito ampliar essa lista! Quais experiências significativas podem nos deixar feliz de maneira mais genuína? Bora conversar aqui nos comentários.

Leitura complementar

Happy: documentário sobre felicidade genuína, por Gustavo Gitti;

O sofrimento que sentimos nasce em nossa mente, por Yongey Mingyur Rinpoche;

Prisão Felicidade, por Alex Castro;

Convite: vamos olhar também para dentro? | Mundo interno #1, por Gustavo Gitti.


publicado em 23 de Agosto de 2017, 00:00
Alex bretas

Alex Bretas

Cofundador da Multiversidade, uma universidade para autodidatas, fundador do projeto de investigação independente Educação Fora da Caixa e autor de dois livros na área de educação autônoma. Pode ser encontrado aqui.


Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.

Sugestões de leitura