Quando se é jovem, o amor vem impregnado com a urgência da paixão.
O primeiro amor parece perfeito para nos acompanhar por uma vida inteira. Os relacionamentos mais duradouros trazem consigo a maturidade dos planos factíveis. Existem ainda os vínculos que extrapolam o casal, incluindo também amigos e família.
Quando esses amores, relacionamentos e vínculos acabam, muitas vezes parece que o resto da vida vai junto. E agora, o que eu faço?
Aos 63 anos de idade, Edgar Cambiaghi traz consigo a experiência de quem já passou por amores duradouros e separações doídas por pelo menos três vezes. Foram 30 anos praticamente seguidos de relacionamentos a dois.
“Fui formatado para isso. Me formar, trabalhar, casar e ter filhos. Minha primeira grande frustração foi que o primeiro casamento terminou”.
Com dois filhos desse casamento e um do segundo, entendeu na prática que não há configuração perfeita ou receita de bolo para que um relacionamento seja eterno. Mas aprendeu o que considera fundamental para que, enquanto dure, seja saudável e feliz.
“O segredo é respeitar o indivíduo, o espaço individual”.
E você, leitor. O que já aprendeu nos relacionamentos que viveu até aqui e poderia compartilhar conosco nos comentários?
Mecenas: Natura Homem
Natura Homem acredita que existem tantas maneiras de exercer as masculinidades e de nos relacionarmos quanto o número de homens que existem no mundo. Entender que a receita trabalhar, casar, ter filhos e ser felizes para sempre não necessariamente é o caminho ideal para todos é uma maneira de nos abrirmos para outras configurações amorosas e outros caminhos que a vida nos leve a experimentar.
Seja homem? Seja você. Por inteiro.
Natura Homem celebra todas as maneiras de ser homem.
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