Pelo visto, agora é oficial. Depois de muitos boatos, fotos suspeitas e disse-que-disse, a Sony Ericsson apresentou oficialmente nesse fim de semana no Mobile World Congress, em Barcelona, seu novo smartphone voltado para os fãs de Playstation.

A Sony anunciou o Xperia Play como o primeiro gaming smartphone do mundo – o que pode levar muita gente que usa o iPhone como um video-game portátil a torcer o nariz. Mas a real é que, segundo a Sony, nenhum celular no mercado atual oferece ao jogador uma experiência tão imersiva como seu novo Xperia vai oferecer.

Em entrevista à BBC, o diretor-geral da Sony no Reino Unido, Nathan Vautier, afirmou que a empresa já conta com diversos parceiros e que, a princípio, 50 títulos do PlayStation já estão disponíveis para o smartphone.

Prepare-se para ficar com bolha nos dedos novamente
Sony Xperia Play

Segundo Vautier, o grande diferencial do Xperia Play em comparação aos outros smartphones é o controle com os botões do joystick do PlayStation, que oferece uma melhor jogabilidade do que a tela touchscreen permite em games mais complexos.

Como smartphone, o Xperia Play roda Android e ainda possui GPS, tela touchscreen de 4 polegadas, câmera de 5.1 megapixels, Wi-Fi, 3G e Bluetooth. Mas não dá pra negar que, acima de tudo, o melhor atrativo do aparelho são os jogos de PS.

O produto será lançado em março nos Estados Unidos, mas a Sony pretende disponibilizá-lo no mundo inteiro.

Link YouTube | Xperia Play em ação

Pessoalmente, ainda não entrei de cabeça nesse mundo dos games para celular. Jogo no iPhone apenas ocasionalmente. Mesmo assim, se o tal do PlayStation Phone fizer tudo o que promete, há uma grande possibilidade de que eu mude de ideia.

Agora queremos saber de vocês, leitores PdH, o que acham do lançamento da Sony. Conseguem ver um grande potencial ou acham que o aparelho vai ser só mais um em um imenso mar de smartphones?

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sitepdh

Ilustradora, engenheira civil e mestranda em sustentabilidade do ambiente construído, atualmente pesquisa a mudança de paradigma necessária na indústria da construção civil rumo à regeneração e é co-fundadora do Futuro possível.