Em tempos de Dilma e Serra, budistinhas e crentes-ateus, às vezes é melhor falar e fazer sexo.

É esse o conselho da revista Hustler (página 22 da edição de dezembro):

“Eu tento evitar religião e política…”

Eis minha interpretação: em tempos de muito bla-bla-blá, o melhor é pegar, fazer ou discutir coisas que levem à ação (como o cartaz desse cara aí). Tratar religião e política como sexo significa deixar de falar – e fazer. Se não faz sentido só ficar falando sobre sexo, qual o sentido de só ficar discutindo política e religião?

Quanto à religião, o cartaz, o pau pra fora e o boquete significam treinamento da mente e ação compassiva no mundo. Na política, significa engajamento e mão na massa, como dá, sem necessariamente passar por algo politizado.

Via @botecosujo.

Gustavo Gitti

Professor de <a>TaKeTiNa</a>

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