Nota do editor: recebemos mais de 150 mensagens pelo widget K-Y ao lado e enviamos as melhores para o Dr. Love. Veja o que ele nos mandou de volta…
Senta a bunda. Hoje vai longe.
Pergunta 1: Darwin
“O que tem a dizer sobre o medo dos homens em uma aproximação?”
–Enzo
Seleção natural.
Pergunta 2: Medo
“Dr. Love, depois de 3 anos de um namoro maravilhoso, minha namorada enfim me liberou para transar com outras garotas.
Além de querer um ménage, ela até já pediu para eu comer outra e filmar, desde que eu só goze no dia seguinte, assistindo ao vídeo enquanto meto nela. Mas tenho medo de começar a fazer isso e enfrentar o fato de que nada impede de ela fazer também.
O que faço?”
–Iago
Caro Iago,
o texto subentendido nos pedidos de sua namorada é:
“Reconheço em você um homem que me tem como mulher e cuja pulsão sexual não necessariamente se encerra em mim. Confio a você anseios que nem sequer conheço. Compreendo, e, mais, me excito, me aproprio e faço dos seus os nossos desejos. Vamos realizá-los em conjunto.”
Bravo. É pra poucos.
Não me parece a fala de uma namorada prestes a trair. No entanto, ela pode ter a tara de se fazer submissa enquanto fode tantos outros pelas suas costas, não há como saber. Não espere garantias na vida. Pra porra nenhuma.
Compre uma boa câmera e vá em frente.
Pergunta 3: Esportes diferentes
“Quais os devidos cuidados que devo tomar com minha esposa depois do sexo anal? Ela sempre gosta depois do ato anal um ato vaginal…”
–Cristiano
Imagine que sexo anal é uma partida de futebol na lama. E o vaginal é uma partida de futebol de salão.
Agora responda rápido, artilheiro, o que você faz com sua chuteira antes de entrar na quadra de salão?
Exato. Logo, se tiver entrado em campo no pelo, lava o pau. A mucosa anal absorve vírus e bactérias com facilidade. Há também restos de fezes que podem entrar no canal da uretra e causar coceiras e corrimentos em você. Nada legal. Caso tenha usado camisinha, jogue fora e use outra para o segundo ato de sua peça.
Resposta para a pergunta implícita:
“Doutor, e após o sexo anal, ela pode fazer oral numa boa?”
Lembra das analogias? Agora imagina que o oral é uma partida de polo aquático.
Sem mais.
Pergunta 4: Topeira
“O que quer dizer o homem fecha os olhos durante a relação? Que ele está gostando ou que ele está imaginando? O quê?”
–Cris
Seguem as possibilidades, minha querida. Avalie com todo o bom senso e julgamento crítico que sua pergunta demonstra não possuir.
A. Ele está gostando.
B. Ele está gostando, mas só porque está pensando na gostosa do vídeo pornô que assistiu semana passada dando pra seis caras ao mesmo tempo.
C. Ele está imaginando por que diabos o último capítulo de Lost terminou daquele jeito e tentando manter a ereção em meio a flashbacks com Jack e Sawyer.
D. Ele está pensando em outro.
E. Ele está pensando no Toddy. Toddy é o pônei estranhamente bem dotado que ele deu pro sobrinho ano passado.
F. Ele está com sono. Toda hora é hora pra uma sonequinha.
G. Todas as alternativas acima. Sim, seres humanos são pervertidos a esse ponto.
Pergunta 5: A ex, sempre a ex
“Rompi com minha ex recentemente mas ainda penso muito nela, talvez pelo fato se ela ser a maior gostosa, rsrs. O problema é que penso muito em mulher, isso toma muito meu tempo. É MSN, sites de relacionamento e encontros nem sempre tão produtivos. Tudo pra ver se esqueço a tal gostosa. Mas não tem dado certo. O pior: conscientemente sei que a melhor coisa é partir pra outra. O que que eu faço, doutor?”
–Ivair
Caro Ivair,
continue comendo sua ex, sem compromisso. Deixe isso claro pra ela.
Delete sua conta de sites de relacionamento. Somente imbecis com auto-estima em pedaços ou distúrbios sociais frequentam esses lugares.
Pare de sair com mulheres pelas quais não sente atração real. Esse papo de que macho de verdade traça tudo que aparece é filosofia de pedreiro chifrudo com questões maternas mal resolvidas.
Ausência de auto-controle é sintoma de pré-adolescência. Cresce, Ivair.
Pergunta 6: Pode comer outra
”Sou virgem e minha namorada também. Tenho 19 anos e ela tem 18. Estamos juntos há 9 meses e nos vemos duas vez por semana, e olhe lá! Quero sexo já e ela só depois do casamento (nunca? Tomara que não…). Às vezes rola uns amassos e tal, tento avançar e logo sou reprimido. O problema é que está ficando cada vez mais difícil sair da casa dela com o pau na mão. Sei que para ter sexo é preciso ter lugar, além da camisinha. Mas de nada adianta se apenas eu quero meter.
Já houve, inclusive, uma vez que ela me deu carta branca (comer outra, desde que ela saiba). Questionei de onde ela tirou essa idéia e disse que foi da mãe. Certa vez a mãe dela disse que se a filha não quer dar, então tem que deixar o macho ir atrás de outra, mesmo que seja só para o sexo. Não concordei.
Até porque se eu posso ela também pode? Never! Enfim, devo respeitar a decisão, apostar na mega-sena até ganhar e então casar? Ou vou num puteiro só para afogar o ganso? Me dê uma luz, por favor! Forte abraço e obrigado!”
–Jonathan
Caro Jonathan,
chame sua namorada para conversar. Caso realmente goste dela, diga algo na seguinte linha.
“Meu bem, faz 9 meses que estamos juntos, e não preciso esconder que sou apaixonado por você. Nós somos. E chegou o momento de tratarmos sexo como adultos. Sinceramente espero que seja madura o suficiente pra entender que sexo é parte fundamental de qualquer relacionamento saudável.
Não é a única. Mas é sim um dos elementos mais importantes na química de um casal.
Não é um favor que as mulheres fazem aos homens, muito menos um desejo incontrolável e unilateral que nós homens possuímos de enfiar a pica no primeiro buraco que apareça.
É sim uma puta manifestação de amor e carinho.
Quero que entenda isso, quero que viva isso comigo.
Caso não tenha maturidade pra concordar, será uma pena. Me recuso a comer outras pelas suas costas ou comer putas pra matar meu desejo. Nosso relacionamento vai se encerrar por pura infantilidade.
Se é o que prefere, respeito.”
Dê a olhada fulminante, um beijo na testa dela e vá embora. Diga que ela pode responder quando quiser. E que se ela não responder nada você entende. Elas adoram esses draminhas. Se ela responder na hora com um beijo, é caixa. Lembre de levar umas camisinhas e um lubrificante decente { K-Y Sensual Massage 2 em 1: Hot } antes de mandar o discurso.
Caso não esteja apaixonado pra caralho e vá lidar com o fim do relacionamento sem maiores traumas, siga o conselho da mãe dela – que deve ser uma perva.
Coma outras e conte pra filhota.
Conte, mas conte com riqueza em detalhes, enquanto a beija e diga como foi gostoso ter comido a outra desse ou daquele jeito, e vá fazendo uns carinhos mais intensos na sua namorada. Ao contar e beijá-la ao mesmo tempo você vai criar uma poderosa combinação de tortura psicológica e prazer, excitante pra caralho.
Lá pela terceira que você comer e vier relatar, ela vai estar uma pilha nuclear de nervos, ciúmes e tesão. Prepare-se. Vai foder a virgem mais tarada de todos os tempos. Com alguma sorte, em breve vai foder também as amiguinhas delas em deliciosas surubas tendo você como protagonista.
Pessoalmente, nem consideraria o caminho bom moço de fazer a declaração de amor Rede Globo.
A opção Nelson Rodrigueana é irrecusável.
Pergunta 7: Cara
“A mulher com um monte de amigos homens; como saber se sou mais um amigo ou “O cara”? Qual seu conselho pra conquistar ela nestes casos?”
–Mateus
Se você está se perguntando se é “O cara”, fique tranquilo, com certeza não é ele.
Pergunta 8: Raridade
“O meu namorado é fanático em sexo, o que devo fazer para ele mudar?”
–Esther
Meu bem,
a pergunta é: o que você deve fazer para aguentar o tranco?
Não espere que seu homem reduza seu apetite sexual. A não ser que a relação dele com sexo seja prejudicial para o convívio em sociedade e o relacionamento que mantém com você, sua única medida deve ser agradecer aos céus por ter se encontrado com um poço de virilidade nesse mundo meia-bomba e boiolístico que impera nos dias atuais.
Se não tiver estômago – err – pra coisa, compartilhe. Suas amigas ficarão satisfeitas em ajudar, certeza.
Pergunta 9: Aqui não
”Dr. Love, Minha namorada me restringe de certas coisas durante o sexo, como o sexo anal (ela disse que já fez mas “nunca” faria comigo: “um dia quem sabe”) – segundo ela devido ao tamanho – e até mesmo oral (só consegui fazer duas vezes nela, e ficou bem claro que ela adora! Não sei por que evita tanto).
E são coisas que eu, e qualquer outro homem, adora no sexo. O que eu poderia fazer?”
–Pedro
Caro Pedro,
ela é turca. Sentiu que o mercado está em alta e resolveu valorizar a mercadoria. Está dizendo que não há previsão de repor o estoque, mas como você é um cliente gold (pau grande), quem sabe até 2012 não chega mais… Garota esperta.
A receita do dia é: deixe ela bêbada, compre um bom lubrificante { K-Y Sensual Massage 2 em 1: Hot } e arrombe-a com estilo em uma foda digna de final da Copa do Mundo com pênalti aos 45 do segundo tempo. Dez sem tirar de dentro.
Se ela sentir que pode fazer gestão da buceta e você fica impotente diante disso, vai virar o bonequinho Ken dela.
É uma opção sexual sua.
Mais sobre o tema na resposta que dei ao Alpinista, no final desse artigo. Visite esse link na sequência.
Pergunta 10: Grécia Antiga
“Meu namorado gosta que eu lamba seu cu. É normal?”
–Martha
Sim, meu bem.
Isso se chama beijo grego. A maioria dos homens sente prazer com essa manobra, ainda que relutem em admitir ou sequer autorizem suas namoradas a explorar o perímetro.
Pergunta 11: Mais do que um animal de estimação
“De que forma devo agir com meu namorado para que ele seja eternamente louco, apaixonado por mim????”
–Sinara
Amarre ele numa camisa de força e encha o infeliz de Diazepam. Três comprimidos por dia.
Pergunta 12: O amigo
“Caro Dr. Love, tenho um amigo de infância que de modo alguém consegue esquecer o encosto que é sua ex-namorada, sempre que encontra com ela fica mal, como me preocupo muito com o cara resolvi pedir sua ajuda para tirar-lo desse mar de tristeza.
Obrigado, Dr. Love.”
–PV
Homem que chora pelos cantos por conta de ex-namorada é a raça mais deprimente do universo. Arrastam-se numa eterna busca de algo que nunca foi deles. Nenhuma mulher é nossa propriedade. Assim como não somos delas.
Ex-namorados deprimidos nada mais são do que crianças que acharam ter um brinquedinho na mão e não sabem lidar com a mudança de situação, pois permitiram que seu próprio senso de identidade fosse sustentado pelo outro.
E quando o outro “vai embora”, a identidade deles voa pela janela junto.
Sequer conhecem o que é uma trepada homérica e não se cansam de gemer, diariamente, terem perdido o amor de suas vidas. Seu amigo mereceria uma tijolada na boca, um par de calcinhas rosadas de algodão e um dildo tamanho Motumbo. Vou parar de falar antes que vomite.
Ele precisa de terapia de choque, em suas mais variadas formas.
- Escalar uma montanha.
- Quebrar a cara numa briga.
- Morar em outra cidade. Outro estado. Outro país.
- Fazer qualquer porra que o deixe apavorado só de considerar a ideia.
- Comer mulheres maravilhosas (pagando ou não) e gozar litros de porra enquanto tem visões do Nirvana.
Precisa se perder, se jogar no abismo, sair da modorrenta zona de conforto.
Precisa, em última instância, reencontrar o senso de identidade perdido.
Não discuta os sentimentos dele sobre ela. Faça o que puder pra colocá-lo na estrada. Se ele choramingar, mande tomar no cu. Seja um bom amigo. Não tenha nenhuma piedade. Poucas pessoas são corajosas o suficiente para tanto.
Pergunta 13: Toma, de presente
“Dr. Love, eu sempre leio os seus textos e os do Gitti, mas não vejo essas atitudes no meu namorado. Gosto dele, mas sinto falta dessa coisa mais forte de condução.
Como posso estimulá-lo a agir assim?”
–Carla
Minha querida,
homens são, por natureza, infantis, imaturos e orgulhosos. Ciclos de mudança profundos costumam partir de situações traumáticas ou de conselhos externos de fontes que respeitam, seja uma revista, um amigo ou um completo estranho capaz de apresentar algo de uma maneira nunca antes vista.
Resumindo, namorados tendem a ser plastas acomodadas que se tornam caricaturas de si mesmo e acordam para a vida em algum lugar entre o primeiro e o quinto chifre.
Dê a ele esse presente. Depois deixe o PdH aberto no desktop do cara como quem não quer nada. E reze.
Pergunta 14: Tropa de Elite
“Dr. Love, estou cada vez mais hábil em lidar com os surtos de minha namorada, seja de carência, ciúme, solidão ou qualquer confusão na vida dela.
O problema é que ela ficou cada vez mais dependente de mim.
Como faço para que ela ande mais com as próprias pernas? Durante uma crise, é melhor que eu avance igual sempre fiz ou é melhor dar um gelo e deixá-la pirando sozinha pra aprender a lidar com a própria confusão?”
–Igor
Caro Igor,
dizem por aí que a melhor maneira para uma mulher fisgar um homem é dar a ele um problema.
Somos solucionadores natos. Cartesianos.
Sua questão real é sobre si mesmo. Pois sente ter alcançado o inalcançável para a maioria dos cuecas viventes. Resolveu sua namorada. Sabe quando ela precisa de pulso firme, quando ela precisa de uma surra de pau mole, quando precisa de um afago paterno ou da sua mais completa ausência. Não está entediado, deduzo que está se sentindo potente como nunca.
E perplexo. Óbvio, é a primeira vez que passa por isso. Naturalmente, sabe ainda que desconheço quem é você, desconheço sua mulher, logo, meu palpite específico sobre dar gelo ou seguir avançando seria o equivalente a me vestir de pai de santo, jogar uma bela sacola de búzios pra cima enquanto brado por clarividência a Oxalá e Oxum! Um show e tanto sem o menor significado. Passo.
Na próxima encruzilhada, exploda com seu instinto.
Não falha.
Pergunta 15: Bochecha rosada
“Caro Dr.Love, creio que você tenha uma vasta experiência em “escalada” e eu gostaria de um conselho seu. Tenho 26 anos e nunca comi um cu (eu sei que isso é um absurdo!!!). Estou namorando há pouco mais de 3 meses e ainda não consegui comer o cuzinho da minha namorada e eu to seco pra isso! Já tentei algumas vezes. Nas primeiras tentativas, assim que eu batia na portinha ela já saia de banda, mais escorregadia que peixe ensaboado! Da última vez ela já foi mais maleável e me deixou pelo menos tentar. Aí já pensei “Ah muleke! Deu eu!”.
Busuntei meu pau de lubrificante e dei uma busuntada no cuzinho dela tb! Só que ela não aguentou de dor. Assim que comecei a colocar, ela já tava do outro lado da cama, tão rápida como “The Flash”. Algumas mulheres que comi comentaram que tenho um pau grande, mas eu não acho que seja nada exagerado, acho que é normal… Eu fico sem graça de tentar de novo, pois vai que ela acha q isso é compulsão… sei lá! E fico pensando tb que não adianta eu comer o cu dela e ela morrer de dor e não sentir prazer nenhum com isso. O que posso fazer pra conseguir atingir meu objetivo? Será que tem como fazer isso de uma forma q seja bom pra ela tb? Ou que pelo menos não doa tanto…
Um abraço, Alpinista. “Só o cume interessa” ;-D”
Caro Alpinista,
considerar um absurdo não ter deflorado um ânus no alto de seus 26 anos é de uma idiotice tremenda, dói ler essa merda.
Isto posto, vamos prosseguir.
Antes de arrombar o pobre furoco de sua amada, coloque-se no lugar dela por um momento.
“Teoricamente”, ela não tem experiência no assunto, logo, a imagem que tem para “sexo anal” equivale a um desconhecido vale repleto de inseguranças e, muito possivelmente, dor.
Dor, como sabemos, é afrodisíaco. No entanto, em diferentes pesos para cada uma das damas que encontramos mundo afora. A regra em comum é: nenhuma mulher que esteja tensa aprecia dor. Menos ainda se sente disposta a arriscar novas modalidades de penetração.
Eis agora o caminho de Shangrilá à nossa frente.
Ele se chama eliminar tensão. Em uma única palavra, entrega. Uma mulher entregue se torna uma adorável bonequinha de pano em suas mãos.
Quando isso acontece, o sexo anal não dói. Não é exagero. Ele de fato não dói se a mulher estiver relaxada e/ou tesuda o suficiente.
Você não disse qual K-Y está usando. Recomendo aquele que esquenta e também serve pra uma bela massagem quase tântrica antes.
Vou criar o cenário de um bom descabaçamento anal, para materializar a coisa.
Envie um email para ela com uma instrução simples: bloquear a agenda sexta após às 21h. Ela deve te esperar em casa, linda, gostosa e perfumada, quando irá buscá-la, nesse horário exato. Leve-a a um bar, tome umas e outras, experimentem drinks novos. Não vá encher a garota de Brahma, ela não é o seu brother de cachaçada. Sigam para alguma festa/show ou qualquer outro tipo de evento social com seus amigos. Socializar deixa as mulheres relaxadas e felizes, elas têm a oportunidade de exibir o namorado, ver o que outras estão vestindo, se exibirem, apreciar outros homens que as atraiam (sim, elas fazem isso mesmo apaixonadas), dar risadas e tudo mais que entre no cardápio sensorial das pequenas.
Na volta, leve-a para um local onde a dimensão espaço-tempo não seja um problema logístico. Em outras palavras, sem distúrbios e sem hora pra sair. Se mora com os pais, vá para a porra de um motel decente, pegue uma suíte, não precisa ser a melhor. Dê a ela uma a três gozadas de alto calibre, deixe-a chupar você. Acima de tudo, não tenha absolutamente nenhuma pressa. Sinta a respiração dela ofegante, o olhar lânguido, a bocheca rosada e as pernas frouxas. Ela está entregue.
Sabe o que acontece agora?
Pois eu não.
Nada do descrito acima foi um planejamento para, inexoravelmente, comer o cu dela.
Uma noite como essas é o básico que um homem de estirpe sabe prover sexualmente às suas escolhidas – sejam as oficiais, as amantes ou as avulsas. Planejar x, y ou z, tendo isso como meta única e final é o primeiro passo na direção contrário da meta.
Tratar o cu como Santo Graal é um despropósito, caralho.
Entenda.
O passo-a-passo? Aqui tem um razoável. Divirta-se.
Dr. Love, consultor amorso e cachorrão nas horas vagas.
Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.