Demorou mas saiu. Estou aqui pra falar o que rolou no evento da sexta, dia 2 de outubro, o Glacial Fest. Fui representando o Papo de Homem junto com meu camarada Vinicius até Piracicaba, local da festa. Este Vinicius foi uma peça chave de um ocorrido inusitado depois da festa, mas deixa quieto.

No Glacial Fest rola um estilo musical bem específico, o Sertanejo Universitário. Não sou um conhecedor do estilo como o Pablo, mas já ouvi falar de algumas duplas como Victor e Leo e tudo mais. E despenquei do Rio até Piracicaba para ver como seria o evento.

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Acima um vídeo no início da festa, ainda vazio, com as luzes apagadas. Uma passada rápida pra mostrar o ambiente do evento e tudo mais.

Coitada da Manu que nos acompanhou nessa jornada. Mas pelo menos ela deu algumas boas risadas. Riu, bebeu cerveja, já está valendo, não é verdade?

Ensino Médio compareceu em peso

Se o estilo musical era sertanejo universitário, o público estava mais pra Ensino Médio. Deu uma galera teen bem numerosa e pouca variedade de na faixa etária. Eu praticamente me senti um tio com meus 26 anos.

Mas claro que eu nem ligo, adoro ninfetas e disso tinha bastante, ô. Perfeito seria se na recepção do evento algumas cowgirls semi-nuas viessem me oferecendo cerveja e falando pra eu ficar à vontade porque a casa era minha.

O local da festa

Fiquei surpreso, porque de início eu esperava algo mais caracterizado. OK, não precisava ter rodeio e tudo mais, mas eu pensei que fosse ser algo com mais cara de sertanejo mesmo. Rolou numa quadra de um clube, ficou com uma cara de chopada, mas claro, você já sabia que não era por causa do estilo de música, e também porque tinha gente com roupas de cowboy, mas o povo de Piracicaba poderia ter caprichado mais no visual pra um evento desse estilo.

Camarotezinho, pã

Ficamos num camarote, lugar mais sossegado, principalmente para pegar cerveja. Quando olhei lá pra baixo e vi a fila pra pegar cerveja, realmente eu vi que estava no lugar certo. Ou quase. Ficaria perfeito se fosse com Glacial liberada, mas tranquilo, isso não foi problema.

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Início dos shows

Claro que a atração principal iria se apresentar por último. Mas o sertanejo universitário começou a rolar logo no início do evento, tivemos algumas duplas. Durante o primeiro show, continuei no camarote, enquanto me abastecia com cerveja Glacial e esperava a arena encher mais um pouco.

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E não demorou muito para isso acontecer. Logo depois veio a segunda dupla, sem descanso praticamente. Foi quando resolvi descer com a galera. Chegamos a ficar na frente do palco, como mostra o vídeo acima.

É engraçado ver as ninfetas gritando durante a música, principalmente porque a música pedia o grita das mulheres e dos machões, algo nesse estilo. E eu não sabia do que eu ria mais, das mulheres gritando ou dos malandros gritando “Root Bloody Roots” do Sepultura. Sensacional!

Chegado o grande momento

Até que chega a grande hora, a atração principal da noite entra em cena, quer dizer, no palco. João Neto e Frederico fazem a galera entrar em delírio. OK, exagerei um bocado, mas foi pra dar um toque “Fausto-Silva-Galvão-Bueno” no post.

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Infelizmente não deu pra gravar algo mais demorado e com mais qualidade porque tinha pouca luz onde eu estava e minha câmera não é lá essas coisas.

Finalizando…

O evento foi bem divertido, deu pra zoar bastante, rir bastante e beber bastante também. Valeu a viagem do Rio até Piracicaba, dormindo pouco, mas o que importa é beber uma cervejinha, estar com os camaradas e rir da vida.

Aquele abraço e até a próxima.

Bruno Dulcetti

Bruno Dulcetti é apenas um modafoca que fala um monte de idiotices sobre coisas que pensa saber, para um monte de caboclos que pensam estar entendendo alguma coisa. É viciado em mulheres e cerveja, não necessariamente nesta ordem.