2014, aquele ano filho da puta matou quem nunca morreu antes e, no dia 15 de novembro, o fotógrafo francês Lucien Clergue foi um deles.

Considerado um dos grandes expoentes da fotografia artística francesa, era especialista em preto e branco. Seu trabalho no ensaio “Nus zébrés”, Lucien demonstra um domínio absurdo na luz e sobra, e de  como se trabalhar com os espaços negativos e vazios.

O Mestre se foi como seus amigos Manitas de Plata, Cocteau e Picasso, mas deixou um legado de mais 800 mil fotografias para o nosso deleite.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa semana a todos.

Felipe Franco

<a>Felipe Franco</a> é paulista da gema

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