"Deus não dá asa a cobra", suspiro eu eventualmente.
Se tivesse a bunda da Juliana Paes, ai, ai… (outro suspiro aqui) Já estava a muito com ela estampando dúzias de outdoors por aí afora.
Esta tarde estávamos eu, minha mãe e irmão rindo dos meus sucessivos suspiros e comentários. Eu estava contando do musical que fui assitir no Tom Brasil, Os Produtores, onde Juliana Paes é a secretária/recepcionista dos produtores em questão.
E confesso que fiquei até surpresa em saber que a moça atua, canta e dança, juro que pensava que ela era só bunda (e que bunda), mas que a moça chama mais atenção de costas do que de frente, ah, isso chama.
Nunca tive bundão, nem gordinha como estou(ainda, mas não pra sempre) ela é descomunal. Gosto da minha bunda como é. No entanto, como diria minha avó, minha mestra em relacionamentos: "Minha filha, bunda é tudo igual, no fundo, o que importa é o furico…" Sei lá se ela queria enfatizar a importância fisiológica ou a erótica. A questão é que ela tem razão seja de que maneira for.
Recentemente a minha cunhada deu uma recauchutada geral no corpitxo. Levantou peito, tirou barriga, afinou cintura e… Colocou 200ml de silicone em cada banda da bunda. A bunda que ela nunca teve, agora está devidamente rechonchuda. Comentário da cunhada no msn, após mostrar a nova bunda pra eu e minha mãe pela webcam: "B., me sinto como se tivesse ganho na loteria, de tão feliz!" . Putz…
Tamanhos a parte, bundão ou bundinha, tanto faz, o que importa é o prazer que ela proporciona. Seja estético, como a minha cunhada recém agraciada, ou erótico-fisiológico, como apregoava a minha avó, afinal, pode até ser preferência nacional, mas… O que importa é o "furico", não é mesmo?!
B. é leitora assídua do papo de homem e o texto acima foi originalmente postado em seu blog Me and My Secret Life.
publicado em 13 de Outubro de 2007, 10:10
