Não vejo a hora de chegar em casa e tirar a roupa.Calor absurdo hoje. Como eu odeio esses caras sentados no buteco que ficam olhando e falando besteiras pra mim todo dia quando eu passo aqui. Amanhã vou mudar o caminho, bando de manés. E da próxima vez que eu usar esse tênis vou colocar uma meia.
E a conversa com o Pedro hoje pelo messenger? Não acredito que já faz tanto tempo que ele foi morar na Itália. Porra, a última vez que nos vimos foi em 2001. Assunto inacabado eterno. O dia que eu cruzar com ele de novo vamos fazer um estrago. Fecha farol, fecha que quero chegar em casa logo. Cadê minha chave? Chave, chave, chave. Putz, o vizinho chato, corre pra não subir com ele no elevador. Ufa. Odeio o espelho desse elevador.
Casa vazia. Deixa eu tirar esse vestido. Nossa, como eu to suada. Ventilador, exaustor médio. Janela aberta, cama fresca. Como é bom chegar em casa quando ainda tem luz lá fora. E o Pedro, hein? Enrolei demais no trabalho hoje só pra ficar conversando com ele. Como será que seria transar com ele? Aposto que o pau dele é grande. Afinal, com 1,90 e aquelas mãos enormes, pequeno não deve ser. Eu acho, né? Imagina se não for? Eu vou me decepcionar depois de tantos anos pensando nisso e tendo essas conversas com ele. E a pegada dele? Pronto, sem calcinha. Ventinho.
Como será que é a casa dele? Ia adorar transar com ele em cima da mesa que ele disse que restaurou. Imagina, abrir a porta naquele estilo cinema, numa pegada absurda, em menos de 3 segundos meu sutiã já do outro lado da casa. Tirar a camiseta dele e depois a calça, comendo cada pedacinho daquele corpo gostoso com os olhos até chegar naquele ossinho do quadril. Engolir o pau dele no máximo que der, sem engasgar, feito putinha. Olhando nos olhos dele. Consigo até sentir o gosto. Água na boca.
Cadê aquele vibrador? Continuar só com a mão não vai rolar, quero algo como o pau dele. Achei você! Vou colocar no médio, muito forte deixa tudo meio dormente. Hmm, assim só por fora, ele me chupando, arregaçada, na mesa. Apertando minha bunda, meu quadril, lambeando e mordendo minhas pernas, minha buceta molhada. Ele olha meu corpo, pensando "Sua gostosa do caralho, como que eu não te comi antes?". Aperta meus peitos. Como eu gosto dos meus peitos quando eu estou com tesão... Eu os lamberia se pudesse.
Ele tenta meter o pau de uma vez só, mas é muito grande. Vai devagar, por mais que eu esteja ofegante de tesão. Continua me olhando nos olhos, aquela misturinha de ternura e instinto animal de "Eu vou te arrombar, sua vadia!". Caralho, to imaginando isso tão forte que parece que ele vai se materializar aqui. O pau dele entrou, inteiro. Eu to completamente arregaçada, tentando me abrir mais pra ver se ele entra mais. Arranhando as costas dele, mordendo os lábios dele. Me fode como um animal, sem dó, me morde, me bate, me aperta como se fosse tirar pedaço. Ia adorar ver essa cena de um espelho, por todos os cantos. Ele me fodendo, bem gostoso.
Queria colocar os peitos daquela menina que vi na balada outro dia na minha boca. Eu lamberia ela inteira, tudo isso com ele me comendo. Me vira de costas e come meu cu, enfia tudo. Chuparia ela violentamente. E isso com o aquele outro amigo tesão dele assistindo. Batendo punheta e me assistindo, desejando me comer também. To imaginando muita gente nesse quarto. E esse vibrador podia ser maior agora.
Aquele vai e vem de uma metida punk rock. Ele delirando com a cena, me jogando em todas as posições. Como aquelas que o Rafael fez na praia. Se o Pedro me comer como o Rafael comeu, eu gozo em 5 minutos. Aquela fúria nos olhos dele, eu de costas, toda aberta, as mãos e a boca dele escorrendo pelo meu corpo. A pele suave da minha buceta pra ele me encher de porra. Aqueles dedos enormes na minha boca. Vai. Assim. Me xinga, enquanto eu olho você meter até o talo. Vai, porra! Me fode, seu cachorro!
...
Queria ter gravado eu gozando agora e todos os sons que eu fiz batendo essa. E mandar pra ele escutar.
publicado em 08 de Fevereiro de 2011, 10:30
