Entre política e religião, prefira sexo.

Em tempos de Dilma e Serra, budistinhas e crentes-ateus, às vezes é melhor falar e fazer sexo.

É esse o conselho da revista Hustler (página 22 da edição de dezembro):

"Eu tento evitar religião e política..."

Eis minha interpretação: em tempos de muito bla-bla-blá, o melhor é pegar, fazer ou discutir coisas que levem à ação (como o cartaz desse cara aí). Tratar religião e política como sexo significa deixar de falar – e fazer. Se não faz sentido só ficar falando sobre sexo, qual o sentido de só ficar discutindo política e religião?

Quanto à religião, o cartaz, o pau pra fora e o boquete significam treinamento da mente e ação compassiva no mundo. Na política, significa engajamento e mão na massa, como dá, sem necessariamente passar por algo politizado.

Via @botecosujo.


publicado em 13 de Outubro de 2010, 02:19
Gustavo gitti julho 2015 200

Gustavo Gitti

Professor de TaKeTiNa, colunista da revista Vida Simples, autor do antigo Não2Não1 e coordenador do lugar. Interessado na transformação pelo ritmo e pelo silêncio. No Twitter, no Instagram e no Facebook. Seu site: www.gustavogitti.com


Puxe uma cadeira e comente, a casa é sua. Cultivamos diálogos não-violentos, significativos e bem humorados há mais de dez anos. Para saber como fazemos, leianossa política de comentários.

Sugestões de leitura