Os limite sociais são uma barreira quase sólida em nossas vidas. Nos fazem civilizados e nos sufocam, simultaneamente.

No entanto, algumas pessoas conseguem estraçalhar isso. O moleque abaixo (Jeremy Fry) não era contratado – nem drogado –, apenas resolveu “pescar o momento”. O cenário foi o jogo 7 entre Celtics e Lakers, pelas finais da NBA 2008.

O ser humano é foda – bizarrices inclusas.

No telão

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Reparem no gordão de azul que empurra e faz cara feia desprezando o Jeremy, mesmo com todos os outros batendo palma. Ele é a perfeita metáfora social da rejeição. Gordões de azul como esse infestam nossos pesadelos imaginários.

Em melhor qualidade

A pós-entrevista, em inglês.

Queria eu ter peito pra fazer uma dessas. Alguém aí já conseguiu animar um estádio/balada/evento inteiro, ainda que brevemente, só com a própria energia?

Guilherme Nascimento Valadares

Co-fundador e diretor de pesquisa no Instituto PDH.

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